Com demanda intensa por internações, CRS usa mais oxigênio em Campo Grande

Demanda por oxigênio é maior em campo Grande em razão da quantidade de pacientes internados em UPAs e Centros Regionais de Saúde

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Enquanto ocupação de leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) permanece acima dos 100% por dias seguidos em Campo Grande, leitos em UPAs (Unidade de Pronto Atendimento) e CRS (Centro Regional de Saúde) absorvem a demanda enquanto vagas não abrem em hospitais. Com o maior fluxo de pacientes que precisam de oxigênio, o reabastecimento nas unidades é feito com mais frequência.

No CRS do bairro Tiradentes, reabastecimento de cilindros de oxigênio foi realizado na tarde desta segunda. Mais cedo, informações sobre falta de oxigênio na unidade chegaram a circular nas redes sociais, mas a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) nega a situação.

De acordo com a secretaria, todas unidades estão sendo abastecidas normalmente e nas quatro maiores unidades da Capital, as UPAs, tanques de oxigênio foram instalados para suprir a alta demanda. 

O Jornal Midiamax apurou com funcionários da unidade que não houve registro de falta de oxigênio nesta segunda, contudo, reclamações de acompanhantes de internados na unidade são de que faltas pontuais teriam ocorrido nos últimos dias, informação também negada pelos funcionários. *Colaborou Mariane Chianezi

Com demanda intensa por internações, CRS usa mais oxigênio em Campo Grande
Cilindros são substituídos (Foto: Leonardo de França, Midiamax)

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