Mato Grosso do Sul já soma 188.267 casos confirmados de , com 652 novos registros nesta segunda-feira (8). Foram registradas mais 25 mortes, conforme o boletim epidemiológico do novo , apresentado  pela SES (Secretaria de Estado de Saúde).

Com base nos números, a média móvel no Estado foi calculada em 898 casos por dia, nos últimos 7 dias. O boletim traz que nas últimas 24 horas foram registrados 25 óbitos, elevando o total de vítimas fatais em MS para 3.469 e a média móvel em 19,9 óbitos por dia, nos últimos 7 dias, além de taxa de letalidade de 1,8%. 

Os novos óbitos foram registrados nas seguintes cidades: Campo Grande (8), (4), Corumbá (3), Naviraí (3), Ponta Porã (2), (1), Costa Rica (1), Coxim (1), Rochedo (1) e Sidrolândia (1).

A SES também destacou que MS já contabiliza um total de 608.063 casos notificados, dos quais 413.539 foram descartados. Há 1.143 testes em análise no Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública) e 5.114 casos sem encerramento pelos municípios.

Os novos casos de hoje trazem Campo Grande à frente, com 367 novos casos, seguida por Dourados (69), (56), Corumbá (26), Coxim (26), Aquidauana (17), Costa Rica (16), dentre outros. Confira a tabela na galeria abaixo para mais detalhes e demais localidades. 

Recorde de internações

Dos 188.267 casos confirmados em MS, 174.515 já estão recuperados. Em relação às internações, MS tem 724 pacientes internados. Nesta segunda (8), MS registra o maior número de pacientes internados desde o início da de coronavírus. 

Dentre os internados, 387 estão em leitos clínicos (275 públicos e 112 privados) e 337 em (Unidade de Terapia Intensiva), dos quais 259 estão em leitos públicos e 78 em privados. A taxa de ocupação de leitos de UTI públicos global nas 4 macrorregiões de MS é de: 100% em Campo Grande, 101% em Dourados, 78% em Três Lagoas e 66% em Corumbá. 

A taxa de contágio está calculada em 1,02 – a meta da SES é manter uma taxa menor que 1, que significa controle da doença. O Estado havia encerrado a última semana epidemiológica com taxa em 1, por isso a secretária adjunta Christinne Maymone ressaltou que a situação é crítica em MS. “É muito grave, principalmente nas grandes cidades”.