A Secretaria explica que o mês de junho foi o segundo com o menor número de notificações nos últimos três anos, fica atrás somente do mês de outubro do ano passado. “Sempre observamos um ciclo onde havia um ano com uma grande epidemia, seguida de um ou dois anos com um registro significativamente menor de notificações, mas no ano passado ainda foram muitos casos novamente. Nosso maior medo era que, junto com a pandemia da Covid-19, tivéssemos que enfrentar um terceiro ano de epidemia de dengue”, afirma o secretário José Mauro Filho.
Durante a pandemia, as ações de combate ao Aedes aegypti continuaram. Além do trabalho de rotina, quando os agentes de endemias visitam diariamente os bairros com maior incidência, há também o fumacê.
A Sesau ainda reforça a importância do projeto Wolbachia, que iniciou a segunda fase de soltura dos mosquitos com a bactéria nesta semana. Mais dez bairros passam a receber os mosquitos Aedes aegypti com a bactéria, com objetivo de fazer o controle da dengue, zika e chikungunya.