O método de combate à dengue segue com liberação da primeira fase de Wolbitos até sexta-feira (2). Então, os trabalhos de monitoramento continuam por pelo menos mais quatro meses, a fim de ver a eficácia da ação. Para isso, são utilizadas malhas de ovitrampas – armadilhas para os mosquitos.

Bairros selecionados para a terceira fase de liberação já recebem engajamento sobre o projeto desde 21 de maio. São eles: Carlota, Dr. Albuquerque, Jardim Paulista, Maria Aparecida Pedrossian, Rita Vieira, São Lourenço, TV Morena, Vilasboas, Universitário, Tiradentes, Chácara Cachoeira, Chácara dos Poderes, Noroeste, Veraneio, Estrela Dalva e Carandá. Na Capital, as liberações começaram pelos bairros Guanandi, Aero Rancho, Batistão, Centenário, Coophavila II, Tijuca e Lageado.

O que é o Método Walbachia?

O método faz parte do WMP (World Mosquito Program), que é conduzido no Brasil pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), com apoio financeiro do Ministério da Saúde. A ação usa a bactéria Wolbachia para o controle de arboviroses, doenças que são transmitidas por mosquitos.

MS produz mosquitos com a bactéria para evitar a dengue. Em dezembro de 2020, a SES inaugurou a Biofábrica na sede do Lacen-MS (Laboratório Central de Mato Grosso do Sul).

Em Campo Grande ele é realizado de forma complementar às demais ações de controle das arboviroses realizadas pela prefeitura. Importante lembrar que a população deve continuar a realizar as ações de combate à dengue, zika e chikungunya.