Campo Grande mantém referência nacional em redução de perdas e preservação de água

Nesta segunda-feira (22) foi comemorado o Dia Mundial da Água, que alerta e reflete sobre o acesso aos serviços de saneamento básico. Dados do SNIS (Serviço Nacional de Informações sobre Saneamento) divulgados pelo Instituto Trata Brasil, apontam que Campo Grande mantém a nacional em redução de perdas e preservação de água, pelo 5° ano consecutivo. […]

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Nesta segunda-feira (22) foi comemorado o Dia Mundial da Água, que alerta e reflete sobre o acesso aos serviços de saneamento básico. Dados do SNIS (Serviço Nacional de Informações sobre Saneamento) divulgados pelo Instituto Trata Brasil, apontam que Campo Grande mantém a nacional em redução de perdas e preservação de água, pelo 5° ano consecutivo.

Neste ano, o ranking nacional traz pela primeira vez a classificação do Índice de Perdas Volumétricas, que avalia a quantidade de litros de água perdidas por dia por ligação. O cálculo mede o volume de perdas ao número de ramais de ligações de água dos usuários. Em áreas urbanas, que possuem densidade de ramais, esse indicador pode traduzir melhor a quantidade de água perdida, uma vez que os vazamentos de água ocorrem, de 80% a 90%.

Neste índice a Capital também se classifica entre as melhores com 119,85 litros por manutenção, enquanto a média nacional da perda volumétricas é de 454,75 litros por ligação ao dia.

Segundo o presidente da concessionária Águas Guariroba, Themis de Oliveira, a concessionária, explica que a média do país em perdas de água é de 35,66%, na Cidade Morena o índice é de 19,97%, conforme o ranking.  Estas perdas são, na maioria das vezes, devido a vazamentos, furtos, roubos ou erros de medição.

“Investimos em novas tecnologias de monitoramento voltadas a redução de perdas de água. Para chegarmos a esses índices foram aplicadas, maior dinâmica para atendimento a reparos e vazamentos e um cronograma de revitalização da rede de água em setores da cidade, que somaram aproximadamente 18 quilômetros de rede revitalizada”, finaliza.

Já sobre o acesso ao tratamento de esgoto, 80% dos bairros da cidade contam com o serviço, sendo 100% do que é coletado recebe tratamento adequado antes de voltar para o meio ambiente.

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