Campo Grande altera contrato com empresa que fornece oxigênio a hospitais

A edição desta segunda-feira (15) do Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande) trouxe uma alteração no contrato com a empresa Girogaz, responsável por recarregar cilindros de oxigênio hospitalar no município. Conforme a publicação, não houve alteração no valor contratado, de R$ 1.075.999,29 (um milhão setenta e cinco mil novecentos e noventa e nove reais e […]

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A edição desta segunda-feira (15) do Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande) trouxe uma alteração no contrato com a empresa Girogaz, responsável por recarregar cilindros de oxigênio hospitalar no município.

Conforme a publicação, não houve alteração no valor contratado, de R$ 1.075.999,29 (um milhão setenta e cinco mil novecentos e noventa e nove reais e vinte e nove centavos) por 12 meses, apenas alteração de cláusulas do contrato.

Na sexta-feira (12), a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) iniciou um novo sistema de fornecimento de oxigênio nas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), onde estão internados pacientes com suspeita de covid e outras SRAG (Síndromes Respiratórias Agudas Graves) como pneumonia e H1N1, por exemplo. Em 4 UPAs, foram instalados mini geradores de oxigênio, que substituíram os cilindros utilizados até então.

A Sesau negou ao Jornal Midiamax que o município estivesse com baixo estoque de oxigênio e informou que esses geradores são parte de processo de modernização, pois, em vez de serem recarregados, eles absorvem o ar externo, purifica-o e o transforma em oxigênio comprimido, que é utilizado por pacientes com covid, pneumonia, H1N1 e outras doenças que afetam os pulmões.

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