Bebê de 1 ano com suspeita de caxumba morre em MS após sofrer parada cardiorrespiratória
A Prefeitura de Bataguassu, distante 335 km de Campo Grande, emitiu nota de esclarecimento para informar que prestou toda a assistência médica a um bebê de 1 ano e 3 meses que morreu na quarta-feira (3) com suspeita de caxumba. Conforme a nota, o primeiro atendimento da criança foi no dia 31 de janeiro, no […]
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A Prefeitura de Bataguassu, distante 335 km de Campo Grande, emitiu nota de esclarecimento para informar que prestou toda a assistência médica a um bebê de 1 ano e 3 meses que morreu na quarta-feira (3) com suspeita de caxumba.
Conforme a nota, o primeiro atendimento da criança foi no dia 31 de janeiro, no pronto socorro municipal, onde o bebê apresentou estado febril e um inchaço no rosto. Após atendimento inicial, a criança foi medicada e liberada pelo médico plantonista, que suspeitava de caxumba.
Ainda segundo a prefeitura, na quarta-feira (3), a mãe levou a criança para uma unidade de saúde do município, sendo que o médico a encaminhou para atendimento pediátrico no Centro de Especialidades Médicas. A pediatra orientou a mãe sobre a necessidade de internação e solicitou diversos exames.
O município informa que prestou toda a assistência à criança, que foi submetida a vários exames, sendo que apresentava quadro de anemia e início de crise convulsiva.
Outra pediatra foi acionada para auxiliar no atendimento, sendo que foi necessária manobra de reanimação ao paciente, após apresentar parada cardiorrespiratória.
A nota esclarece, ainda, que houve coleta do teste rápido para Covid-19, que apresentou resultado negativo. O exame de RT – PCR também foi coletado e encaminhado amostra para o Laboratório Central de Saúde Pública de Mato Grosso do Sul (Lacen/MS), em Campo Grande.
Por fim, a Prefeitura de Bataguassu informa que disponibilizou equipe para a assistência da família.
Caxumba
Trata-se de uma infecção viral que atinge as glândulas salivares. É transmitida pela saliva e é prevenível através de vacina. É uma doença considerada rara, atingindo menos de 150 mil pessoas por ano no Brasil.
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