Após Rio Brilhante, Sidrolândia também estuda compra de 30 mil doses da Sputnik V
A prefeitura de Sidrolândia estuda a aquisição de 30 mil doses da Sputnik, vacina contra a Covid-19 financiada pelo Fundo Soberano Russo e desenvolvida pelo Gamaleya Instituto de Epidemiologia e Microbiologia. Rio Brilhante se prepara para assinar contrato ainda nesta semana. “O não a gente já tem, mas vamos em busca do sim”, disse ao […]
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A prefeitura de Sidrolândia estuda a aquisição de 30 mil doses da Sputnik, vacina contra a Covid-19 financiada pelo Fundo Soberano Russo e desenvolvida pelo Gamaleya Instituto de Epidemiologia e Microbiologia. Rio Brilhante se prepara para assinar contrato ainda nesta semana.
“O não a gente já tem, mas vamos em busca do sim”, disse ao Jornal Midiamax a prefeita em exercício, Vanda Camilo (PP), sobre as negociações com os russos. Segundo ela, o contrato deve ser de pelo menos R$ 2 milhões.
O gabinete da prefeita trabalha para conseguir o contrato e já deve empenhar os recursos para a aquisição. Não há prazo para a finalização das negociações.
Rio Brilhante
Já o prefeito de Rio Brilhante, Lucas Foroni (MDB), aguarda representantes do Gamaleya para assinar o contrato de R$ 1,2 milhão. No total, são 20 mil doses, com a possibilidade de adquirir mais dez mil.
“Entre quarta e quinta-feira devemos assinar”, frisou o emedebista ao Jornal Midiamax. O contrato foi negociado nos últimos meses e foi anunciado no sábado (20).
As caixas devem ser entregues entre 25 e 30 dias. O pagamento só será efetuado após o recebimento da carga em Campo Grande. Com a aquisição, será possível ampliar a campanha de vacinação para pessoas de até 45 anos.
Os prefeitos adotaram esta estratégia após entrar em vigor lei federal que permite gestores municipais e estaduais a fazer a compra direta dos imunizantes, sem passar pelo Ministério da Saúde.
Registro pendente
Apesar disso, a Sputnik V ainda não tem registro de uso pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), mas uma decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) permite o uso se agências reguladoras de três países avalizarem a vacina.
Em nota ao Jornal Midiamax, a Anvisa informou que aguarda que a União Química, representante do Gamaleya no Brasil, envie documentos. “Para a autorização de uso emergencial falta o envio das informações solicitadas ao laboratório no dia 16 de janeiro e que desde então não foram respondidas. Na semana passada, no dia 18 de março, a Anvisa enviou um ofício à União Química reiterando a necessidade de apresentação dos documentos para o processo”, diz o texto.
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