Universidades de Campo Grande aceitam desconto de 15% nas mensalidades vencidas

Duas universidades privadas de Campo Grande aceitaram acordo e darão desconto de 15% nas mensalidades atrasadas de abril a junho. As unidades participaram de uma reunião nesta segunda-feira (8) com o Procon municipal e estadual (Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor), Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul e Ministério Público Estadual.   Apenas o Centro Univ…

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(Foto: Ilustrativa / Agência Brasil)
(Foto: Ilustrativa / Agência Brasil)

Duas universidades privadas de Campo Grande aceitaram acordo e darão desconto de 15% nas mensalidades atrasadas de abril a junho. As unidades participaram de uma reunião nesta segunda-feira (8) com o Procon municipal e estadual (Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor), Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul e Ministério Público Estadual.  

Apenas o Centro Universitário Unigran Capital e Faculdade Insted aceitaram o acordo proposto pelos órgãos. Para fazer receber o desconto, a quitação dessas mensalidades deve ocorrer até o dia 30 de junho, sendo que nesta hipótese também não haverá o acréscimo de encargos moratórios, correção monetária, juros e multa. 

Os estudantes que enfrentam dificuldades financeiras para pagar as mensalidades, podem pedir parcelamento dos débitos com entrada de até 15% do valor e dividido, no mínimo, em três vezes.  

Outro ponto do acordo, será que os que pagaram as mensalidades na data de vencimento, podem receber até 17% de reembolso do valor. Neste caso, o valor de reembolso aos que pagam com pontualidade também não será acumulativo. No caso de redução de contrato, inferior ao previsto, a instituição deverá compensar esse crédito no valor da matrícula para o segundo semestre de 2020. Porém, se o estudante decidir não renovar a matrícula ou estiver no último semestre da graduação, o valor pago a maior deverá ser devolvido em dinheiro, no prazo de dez dias após o encerramento da matrícula para o segundo semestre do ano em curso.
Por conta da pandemia de coronavírus, o acadêmico que ficar inadimplente não poderá ter a bolsa de estudos ou financiamento suspensos. Além disso, as unidades acordaram em repor a carga horária de aulas práticas e estágios supervisionados sem cobrança ou valores adicionais.  

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