Resende sugere que Marquinhos e Defensoria ouçam Mandetta sobre lockdown em Campo Grande

O titular da SES (Secretaria de Estado de Saúde), Geraldo Resende, sugeriu neste domingo (9) que o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, seja considerado para mediar o imbróglio entre e Prefeitura de Campo Grande e a Defensoria Pública de MS sobre a adoção de lockdown na Capital. Segundo Resende, Mandetta teria condições de mediar […]

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O titular da SES (Secretaria de Estado de Saúde), Geraldo Resende, sugeriu neste domingo (9) que o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, seja considerado para mediar o imbróglio entre e Prefeitura de Campo Grande e a Defensoria Pública de MS sobre a adoção de lockdown na Capital.

Segundo Resende, Mandetta teria condições de mediar as discussões, já que além de residente em Campo Grande, apontou diretrizes que foram seguidas por todos os secretários de saúde estaduais no início da pandemia.

“Acredito que, ao chamá-lo para ele ser um porta voz e mediador dessa contenda, ele possa encontrar caminhos”, destacou Resende, durante a live do boletim epidemiológico de hoje. “Que ele possa ser convidado pra fazer essa mediação. Acredito que ele possa dar sugestões para que a gente possa tomar decisões”, pontuou.

Resende também defendeu o programa Prosseguir, criado em parceria com a Opas (Organização Panamericana da Saúde, ligada à OMS) para orientar os municípios de MS quanto às ações a serem adotadas conforme os indicadores da pandemia fornecidos por cada cidade.

A adjunta da SES, Crhistinne Maymone, fez coro na defesa do programa. “Temos evidências científicas. O que embasou os dez indicadores do Prosseguir foram conceitos técnicos, de uma equipe que tem expertise. São consultores ad hoc em epidemiologia. A Opas jamais colocaria seu selo, como colocou desde o começo, se [o Prosseguir] não fosse baseado nas evidências científicas”, concluiu.

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