À espera de transplante de rim e pâncreas, Josiel precisa de ajuda para ir à consulta
Fazendo hemodiálises há cinco anos, Josiel Pereira de Souza, de 35 anos, é paciente crônico renal, por conta da diabetes, e trava uma luta diária pela vida. Enquanto aguarda uma vaga para transplante dos rins e do pâncreas, ele busca uma ajuda por meio de vaquinha social, pois as cirurgias necessárias não são feitas em […]
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Fazendo hemodiálises há cinco anos, Josiel Pereira de Souza, de 35 anos, é paciente crônico renal, por conta da diabetes, e trava uma luta diária pela vida. Enquanto aguarda uma vaga para transplante dos rins e do pâncreas, ele busca uma ajuda por meio de vaquinha social, pois as cirurgias necessárias não são feitas em Mato Grosso do Sul. Josiel e a esposa precisam de ajuda para arcar com custos de hospedagem no Paraná.
Diabético desde os 15 anos, viu a situação se agravar pouco a pouco. Segundo ele, nos primeiros anos de tratamento começou com o método padrão da hemodiálise, através de duas agulhas. “Quando você se torna renal crônico, a hemodiálise faz o papel do rim, duas agulhas, uma tira o sangue que passa pela máquina e outra devolve”, disse ele.
“As veias do meu braço vieram dilatando e acabaram entupindo, criou coágulos. E meu outro braço não comporta as agulhas”, desabafa Josiel.
Como solução, foi necessário a colocação de um Permcath (cateter implantado através da veia jugular no pescoço). Conforme Josiel, é um dos últimos recursos antes da cirurgia. “Meu medo é se inflamar, ou der alguma complicação, algo ruim e eu acabar morrendo”, explicou.
De acordo com ele, o fato de ser diabético torna necessária uma cirurgia dupla, nos rins e no pâncreas. “Em Mato Grosso do Sul esse procedimento não é feito. Em São Paulo, estou na fila de espera há quatro anos”, pontuou.
A expectativa agora é no Hospital Angelina Caron, a 30 quilômetros de Curitiba, no Paraná. A consulta foi agendada para o dia 5 de outubro. “O médico vai fazer uma série de exames, por uma semana, e aí poderei entrar na fila de espera da cirurgia”, disse ele.
Josiel faz hemodiálise três vezes na semana e cada procedimento dura 4 horas. Para ele, a cirurgia no Paraná pode representar o fim de tanto sofrimento. “Tenho um amigo que fez a consulta lá, e conseguiu a cirurgia em dois meses, essa é a minha esperança”, desabafou.
A data cirurgia ainda não foi marcada, explica Josiel que criou a vaquinha para ir se preparando para quando chegar a hora da do procedimento ter o dinheiro necessário para arcar com os gastos dele e de sua esposa. Hospedagem e alimentação durante três meses de pós operatório são alguns dos gastos. Ainda segundo ele, a cirurgia ficará por conta do SUS (Sistema Único de Saúde) e as passagens sob responsabilidade do Estado.
Para ajudar, você pode doar através da vaquinha social: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/josiel-pereira-de-souza
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