Profissionais da saúde relatam dificuldade de chegar ao trabalho por suposta falta de ônibus

Profissionais de saúde de Campo Grande relatam encontrar dificuldade para chegar ou sair do trabalho nesta segunda-feira (23). De acordo com o apurado, os veículos não estariam passando nos horários e não haveria informações sobre a escala. Na noite do domingo (22), funcionárias da Maternidade Cândido Mariano teriam encontrado dificuldade para voltar para casa após […]

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Profissionais de saúde de Campo Grande relatam encontrar dificuldade para chegar ou sair do trabalho nesta segunda-feira (23). De acordo com o apurado, os veículos não estariam passando nos horários e não haveria informações sobre a escala.

Na noite do domingo (22), funcionárias da Maternidade Cândido Mariano teriam encontrado dificuldade para voltar para casa após o fim do turno e algumas tiveram que solicitar motoristas de aplicativo. “Uma desorganização geral, a gente não sabe o que fazer. O RH das empresas está pensando que está tudo normal, mas não está”, relata uma funcionária.

A Prefeitura de Campo Grande pontuou que, em uma reunião ocorrida no último sábado (21), com todos os setores da rede pública e privada de saúde, definou que os locais de trabalho enviariam lista dos trabalhadores que necessitam do serviço.

“Esta lista foi encaminhada, e em cima disso foi organizado o itinerário e a quantidade de ônibus necessários para atender todos esses trabalhadores, salientando que o serviço funcionará somente nos horários de entrada e saída dos turnos manhã, tarde e noite”, traz nota da Prefeitura.

Ainda conforme a comunicação oficial, a divulgação das linhas ficaria a cargo dos chefes de setores de cada uma das instituições, “dando todo o encaminhamento de onde teriam o embarque e desembarque de seus respectivos coletivos e horários”.

A prefeitura destacou, ainda, que só são permitidos utilizarem as linhas os trabalhadores da área da Saúde, da rede pública e privada, com seus devidos crachás de identificação, conforme acordado em reunião.

A reportagem também acionou o Consórcio Guaicurus para saber se as linhas operam na normalidade do que foi acordado e aguarda posicionamento.

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