Notificar casos de coronavírus é obrigatório, adverte secretária-adjunta

Hospitais e laboratórios públicos e privados que identificarem suspeitas de casos do novo coronavírus (Covid-19) têm a obrigação de alertar as autoridades de Saúde, para que seja providenciado o acompanhamento das apurações e eventuais tratamentos. O alerta partiu da secretária-adjunta de Saúde do Estado, Christinne Maymone, na manhã deste domingo (26), em live que atualizou […]

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Hospitais e laboratórios públicos e privados que identificarem suspeitas de casos do novo coronavírus (Covid-19) têm a obrigação de alertar as autoridades de Saúde, para que seja providenciado o acompanhamento das apurações e eventuais tratamentos. O alerta partiu da secretária-adjunta de Saúde do Estado, Christinne Maymone, na manhã deste domingo (26), em live que atualizou os dados da pandemia em Mato Grosso do Sul e confirmou a existência de 234 casos até aqui, 17 a mais que no dia anterior.

“É obrigatória a notificação do caso suspeito ou confirmado por todas as unidades hospitalares, públicas ou privadas, e também por todos os laboratórios públicos e privados”, afirmou Christinne. “A portaria [de combate ao coronavírus] do Ministério da Saúde deixa claro que o coronavírus, a Covid-19, é uma doença de notificação compulsória. É obrigado qualquer profissional de Saúde em estabelecimento púlbico ou privado fazer a notificação”, destacou.

Neste domingo, o boletim estadual apontou 2.177 casos notificados de coronavírus, dos quais 1.904 foram descartados (após testagem) e 21, excluídos por não apresentarem sintomas da Covid-19. São 234 casos confirmados, com 114 pacientes curados, e 18 sob investigação, além de 7 mortes.

O volume de casos confirmados representa um acréscimo de 17 em relação ao sábado (26). Dos pacientes, 95 ficaram em isolamento domiciliar e 18 internados, sendo 8 em hospitais públicos e 10 em privados (ocupando, respectivamente, 3 e 5 leitos de UTI. Há casos de coronavírus em 21 municípios, sendo que Campo Grande, com 125 casos, lidera as estatísticas, seguida de Três Lagoas, onde o avanço da doença proporcionalmente à população preocupa o governo.

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