Mesmo disponível em algumas lojas, PIX ainda não atrai campo-grandenses

Com o Pix, nova modalidade de transações financeiras no Brasil, operando desde esta segunda-feira (16), campo-grandenses ainda não se acostumaram com essa nova forma de pagamento. Entre lojistas do Centro da Capital, há comércios que já aceitam o PIX, no entanto, a novidade ainda não atrai quem opte por esse tipo de pagamento. A nova […]

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Com o Pix, nova modalidade de transações financeiras no Brasil, operando desde esta segunda-feira (16), campo-grandenses ainda não se acostumaram com essa nova forma de pagamento. Entre lojistas do Centro da Capital, há comércios que já aceitam o PIX, no entanto, a novidade ainda não atrai quem opte por esse tipo de pagamento.

A nova forma de pagamento é gratuita e funciona de forma parecida com as transferências DOC e TED. O pagamento acontece quase de forma imediata e promete ser um facilitador na hora de realizar um pagamento.

O Jornal Midiamax andou pelos comércios da Capital em vários setores: alimentação, vestuário, acessórios, cosméticos, óticas, capinhas de celular e eletrodoméstico. Até o momento, não encontramos ninguém que já tenha utilizado o Pix. Muitos já têm a modalidade ativa, sabem como funciona, mas ainda não tiveram a oportunidade de utilizar.

O atendente de lanchonete, Thiago dos Santos, de 19 anos, conta que os bancos que ele possui conta já estavam recomendando antes mesmo de funcionar, por isso já se cadastrou. Mas mesmo sabendo como funciona, ainda não usou. Conta que quem usa mais sua conta é sua mãe, que é cabelereira e as clientes ainda não aderiram. Sobre o uso dele, explica “as pessoas que geralmente eu transfiro, ainda não sabem o que é e não perco tempo falando.”

Já o proprietário de um restaurante na rua 13 de maio, Guilherme Luis, 30 anos, está ansioso para que as pessoas comecem a aderir essa nova forma de transação e que se necessário, começará a explicar para os clientes como funciona. Ele já cadastrou seu restaurante, mas até agora ninguém pediu para utilizar, mas ele pensa que vai facilitar.

“Posso resolver as operações por Whatssap e o cliente só precisa transferir por app”. Ele diz que em dias de muito movimento, as maquininhas de cartão é um fator limitador e essa novidade deve ajudar.

Em uma loja de eletrodomésticos, Ivan Junior, 44 anos, fala que a empresa ainda não tem previsão para aderir, mas que vai acontecer. Ele explica que a maioria dos comércios não está aceitando e conta sua experiência quando tentou utilizar o pix “tentei pagar um talão de energia e não consegui, pois meu banco ainda não liberou o sistema.”

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