LISTA: Confira cidades de MS com mais casos de coronavírus em 24 horas

Em mais uma atualização do boletim do coronavírus em Mato Grosso do Sul, a SES (Secretaria de Estado de Saúde) divulgou números sobre novos casos da doença nas últimas 24 horas. Campo Grande lidera o ranking dos municípios com mais casos. Conforme os dados da SES, a Capital teve 125 novas confirmações da doença de […]

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Em mais uma atualização do boletim do coronavírus em Mato Grosso do Sul, a SES (Secretaria de Estado de Saúde) divulgou números sobre novos casos da doença nas últimas 24 horas. Campo Grande lidera o ranking dos municípios com mais casos.

Conforme os dados da SES, a Capital teve 125 novas confirmações da doença de sábado (15) para domingo (16). Na sequência está Sidrolândia, com 33 novos casos, seguida por Aquidauana com 26 e Dourados com 17 novos casos em 24 horas.

A lista dos municípios segue da seguinte forma Nioaque (14), Três Lagoas (13), Naviraí (11), Ladário (7), Bonito (5), Paraíso das Águas (5), Rio Brilhante (5), Chapadão do Sul (4), Itaquiraí (4), Costa Rica (3), Jardim (3), Ribas do Rio Pardo (3), Dois Irmãos do Buriti (2), Fátima do Sul (2), Maracaju (2),  Paranaíba (2), Ponta Porã (2), São Gabriel do Oeste (2), Terenos (2), Bataguassu (1), Batayporã (1), Guia Lopes da Laguna (1), Porto Murtinho (1), Tacuru (1) e  Vicentina (1).

Coronavírus em MS

Em nova divulgação dos números do coronavírus neste domingo (16), a SES (Secretaria de Estado de Saúde) informou que Mato Grosso do Sul tem 36.836 casos confirmados e 626 óbitos causados pelo novo coronavírus.

De acordo com o secretário de Saúde, Geraldo Resende, de ontem para hoje (16) foram 28 novos óbitos contabilizados pela plataforma no Estado, contudo, o número está um pouco acima do que o realmente registrado em 24 horas por conta de problemas em plataforma do Ministério da Saúde.

A média móvel de casos, segundo a SES, é de 785 novos casos confirmados por dia, nas últimas quatro semanas. A taxa de letalidade dos casos no Estado segue em alta na casa dos 1,7%. Conforme a Saúde, há regiões no Estado onde a taxa é até quatro vezes maior, como é o caso de comunidades indígenas.

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