Levantamento aponta que cerca de 44 bebês nasceram por hora em Campo Grande no ano passado

A Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) divulgou nesta segunda-feira (22) a atualização do boletim informativo da Cevital (Coordenadoria de Estatísticas Vitais). O levantamento aponta que 16.195 bebês nasceram vivos em Campo Grande em 2019, sendo a média de 44 nascimentos por hora registrado. Conforme a pesquisa, mais da metade dos partos aconteceram na Maternidade Cândido […]

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A Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) divulgou nesta segunda-feira (22) a atualização do boletim informativo da Cevital (Coordenadoria de Estatísticas Vitais). O levantamento aponta que 16.195 bebês nasceram vivos em Campo Grande em 2019, sendo a média de 44 nascimentos por hora registrado.

Conforme a pesquisa, mais da metade dos partos aconteceram na Maternidade Cândido Mariano, correspondendo a 51,6%. Sendo 14.040 mães campo-grandenses e 2.051 gestantes que residem em outros municípios. A Santa Casa ficou em 2º lugar com 18,9%, o Hospital Regional de Mato Grosso do Sul com 12,6% e o Hospital Universitário com 12,1%.

Apenas 41 partos foram realizados em UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e CRSs (Centros Regionais de Saúde), no ano passado.

Reduz em gravidez na adolescência

Os dados também ressaltaram que 12,6 das crianças nascidas eram de mães com até 19 anos; 70,5% com 20 a 34 anos; e 16,8% de mães acima dos 35 anos. Em 10 anos, houve aumento de 75% no número de nascidos vivos de mães acima de 35 anos na Capital.

Levantamento aponta que cerca de 44 bebês nasceram por hora em Campo Grande no ano passadoAlém do fator regional, 40,9% dos partos foram normais, enquanto as cesarianas foram de 59,1%. Ou seja, a cada 10 nascimentos, 4 foram normais e 6 cesárias. Os nascimentos de recém-nascidos abaixo do peso e/ou prematuros corresponderam apenas 8% registrados no ano passado.

Morte materna

Em 2019, o município registrou o mesmo número anterior de mortes maternas durante o processo de parto, sendo 7 mães falecidas: 3 por Obstétricas Diretas: sendo duas por complicações de DHEG (Doença Hipertensiva Específica da Gravidez) e uma por Hemorragia pós-parto; e 4 por Mortes Obstétricas Indiretas: por colestase hepática, apendicite supurada, acidente vascular encefálico hemorrágico e complicações do HIV.

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