O IHP (Instituto do Homem Pantaneiro) compartilhou uma imagem do fotógrafo e oceanógrafo Luciano Candisani de uma região destruída pelos últimos incêndios na Serra do Amolar, no em , cidade a 449 quilômetros de Campo Grande.

Na postagem Luciano relata que a Serra do Amolar foi uma das regiões mais atingidas pelos incêndios e, agora, com as chuvas a preocupação agora recai é em relação ao efeito desse material carbonizado nas águas dos rios. Luciano Candisani é formado em Oceanografia Biológica pela de São Paulo e seu trabalho retrata populações tradicionais, natureza e conservação de ecossistemas e espécies ao redor do mundo Leia a postagem:

Triste ver o Pantanal assim. Acabo de voltar da Serra do Amolar. Foi uma das regiões mais atingidas pelos incêndios descomunais desse ano. Do alto a visão é desoladora: uma camada escura de cinzas domina a paisagem.

Apesar dos esforços heróicos das brigadas terem feito muita diferença, em boa parte da área o fogo só parou ao encontrar a água. As primeiras chuvas estão chegando e a preocupação ,agora, recai sobre o efeito desse material carbonizado na água dos rios.

Foi um evento de proporções inéditas, catalisado pelas mudanças climáticas e por um ambiente político de flexibilização da legislação ambiental.

Nas fotos seguintes, os veterinários e biólogos do @gretap_ms (Grupo de resgate dos animais do Pantanal) em parceria com o Instituto Homem Pantaneiro @ihp_pantanal_ , vasculham os campos queimados para prestar assistência a animais feridos e deixar alimento aos sobreviventes.