Usar máscara previne covid-19? Pesquisa diz que sim e aponta como arma mais eficaz contra coronavírus
Usar máscara previne covid-19, segundo cientistas que comprovaram numericamente que proteger a boca e o nariz é eficaz contra coronavírus.
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Afinal, usar máscara previne covid-19? Enquanto muitos resistem ao uso do acessório facial como forma de reduzir o risco de infecção pelo coronavírus, muitos continuam se perguntando. Mas, novamente um estudo científico confirma que dificultar o acesso do vírus às vias aéreas é a maneira mais eficaz de driblar o coronavírus.
Na Itália, entre 6 de abril e 9 de maio, 78 mil pessoas escaparam da estatística de contaminados pela covid-19, usando máscaras, segundo os pesquisadores.
A mesma abordagem foi realizada em Nova York, entre os dias 17 de abril e 9 de maio. Assim, o uso de máscara previne covid-19 e teria evitado mais de 66 mil infecções.
“O uso de máscaras faciais em público é o meio mais eficaz de impedir a transmissão inter-humana, em conjunto com o distanciamento social, a quarentena e o rastreamento de contatos, enquanto não desenvolvemos uma vacina”, diz o estudo.
Desta forma, os pesquisadores avaliaram a eficácia de diferentes estratégias para interromper a propagação da infecção e determinar as principais formas de disseminação do vírus.
Máscara previne covid-19?
Os vírus podem se espalhar por contato direto quando uma pessoa tosse ou espirra na direção de outra pessoa; pelo contato indireto, quando uma pessoa tosse ou espirra em um objeto que é tocado por outra pessoa; ou pelas pequenas gotículas, chamadas aerossóis, que podem percorrer vários metros enquanto pairam no ar.
Para determinar o principal método de conter a transmissão do vírus, os pesquisadores analisaram tendências nas taxas de infecção em três epicentros da pandemia: Wuhan (China), Itália e a cidade de Nova York.
Na sequência, eles analisaram as medidas de mitigação que estavam sendo usadas nesses locais, como testes extensivos, quarentena, rastreamento de contatos, distanciamento social e uso obrigatório de máscaras faciais.
Por fim, os pesquisadores compararam o momento em que essas medidas foram implementadas. Na China, todas as medidas foram implementadas ao mesmo tempo. Já na Itália e em Nova York, medidas de mitigação foram implementadas em diferentes momentos.
Tal conhecimento permitiu que os pesquisadores avaliassem a eficácia relativa das medidas.
Os estudiosos descobriram que as taxas de infecção na Itália e em Nova York só começaram a diminuir depois que as máscaras se tornaram obrigatórias, não após o bloqueio realizado na Itália, ou depois que, em Nova York, ordens de permanência em casa entraram em vigor.
Por fim, quem quer mais informações sobre o uso da máscara, pode consultar dados oficiais da OMS (Organização Mundial de Saúde).
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