Com prazo até dia 13 para pedir prorrogação de consignado, servidores dizem que são barrados por banco

Os servidores do Estado tem até o dia 13 de maio para pedir a prorrogação do empréstimo consignado do mês, mediante a apresentação de um requerimento a ser preenchido fornecido pelo Governo do Estado. No entanto, ao apresentarem o formulário, os servidores são barrados pelas agências, informados de que não estão cientes da lei sancionada […]

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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil.

Os servidores do Estado tem até o dia 13 de maio para pedir a prorrogação do empréstimo consignado do mês, mediante a apresentação de um requerimento a ser preenchido fornecido pelo Governo do Estado. No entanto, ao apresentarem o formulário, os servidores são barrados pelas agências, informados de que não estão cientes da lei sancionada nesta terça-feira (5).

Os funcionários disseram ao Jornal Midiamax que, ao entrar em contato com o Banco do Brasil, são informados de que não será possível a suspensão, pois as agências não foram informadas. “O banco ainda não implementou a solução que possibilita a suspensão [do crédito consignado] sem cobrança de juros”, informa atendente a um servidor.

Conforme o presidente do Sindicato dos Administrativos da Educação, Wildes Ovando, o governo tem cerca de 70 mil servidores e 50 mil deles tem um empréstimo consignado. O sindicato informou que o modelo de requerimento não tem se quer o timbre do Governo Estadual e contesta.

“O que estão fazendo é uma vergonha. Estão fazendo o servidor passar vergonha. Os servidores estão enviando ao banco e falam que não sabem de nada. O banco fala que lá podem negociar a dívida, no máximo”, afirmou Ovando.

Nesta terça-feira (5), a SAD (Secretaria Estadual de Administração e Desburocratização) informou por meio de nota que caberá à própria secretaria ou órgão competente a administração da folha de pagamento do Estado, orientar e desenvolver meios de acompanhamento dos servidores com relação aos procedimentos a serem adotados e intermediar o diálogo com as instituições financeiras. E, se necessário, intervir nas situações.

A reportagem do Midiamax entrou em contato com a assessoria da SAD e do Banco do Brasil e aguarda retorno.

*colaborou: Vinícius Costa

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Marinete Pinheiro
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