A taxa de ocupação de leitos UTI (Unidade de Terapia Intensiva) está em 96,4% nos hospitais de , conforme dados mais recentes repassados pelas próprias unidades. O número se mantém na faixa entre 94% e 98% há pelo menos 10 dias.

Assim, o município continua sendo o que tem a pior taxa de ocupação de leitos UTI entre as capitais. Curitiba com 91%, Rio de Janeiro, Brasília e Porto Alegre estão com 90%, Florianópolis e Porto Velho têm 87,5% de UTIs ocupadas.

Conforme dados disponibilizados na manhã desta segunda-feira (21), no Painel Mais Saúde, da SES (Secretaria Estadual de Saúde), 8 hospitais possuíam 422 leitos UTI, sendo que 407 deles estão ocupados.

Raio-x por hospital

Informações divulgadas no boletim da do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul) mostram que, até esta segunda-feira, a unidade estava com superlotação de 106%. Eram 125 pacientes em estado grave para 118 leitos disponíveis.

Então, dados repassados pela mostram que a unidade dispõe de 50 leitos UTI disponíveis – sendo 40 exclusivos para Covid-19. A ampliação na ala de pacientes para Covid liberou 9 vagas para casos críticos.

Já no Hospital da Cassems, consta no Painel Mais Saúde que são 52 leitos UTI e todos estão ocupados.

Situação de lotação também é verificada na Clínica Campo Grande, que possui 32 leitos UTI e todos estão ocupados. Na Maternidade Cândido Mariano e no Proncor também não há leitos críticos disponíveis.

No (Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian), são 18 leitos UTI, sendo que 15 deles estão ocupados, conforme o Painel Mais Saúde.

A informou, na sexta-feira, possuir 114 leitos UTI e, na data, estavam com 106 pacientes internados. Também com dados daquele dia, o Hospital Adventista do Pênfigo informou ter 49 leitos críticos com 42 internados. Por fim, o Hospital de Alfredo Abrão tem 5 vagas disponíveis do total de 20 que a unidade possui.