UFMS recebe embaixador de Luxemburgo em Campo Grande

UFMS O reitor da UFMS Marcelo Turine recebeu o embaixador do Grão-Ducado de Luxemburgo no Brasil, Carlo Krieger, nesta semana. A visita de cortesia teve como finalidade tratar de conhecer a universidade e estreitar vínculos para futuros projetos de cooperação internacional. No encontro institucional foram tratadas possibilidades de intercâmbios, além de oportunidades de desenvol…

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O reitor da UFMS Marcelo Turine recebeu o embaixador do Grão-Ducado de Luxemburgo no Brasil, Carlo Krieger, nesta semana. A visita de cortesia teve como finalidade tratar de conhecer a universidade e estreitar vínculos para futuros projetos de cooperação internacional.

No encontro institucional foram tratadas possibilidades de intercâmbios, além de oportunidades de desenvolvimento de ações de pesquisa entre a universidade e o país europeu. Na ocasião, o reitor Turine pontuou a importância do encontro e disse que a “UFMS está aberta para novas cooperações e ficaríamos muito felizes em nos aproximar das instituições de ensino e pesquisa de Luxemburgo”.

Também estiveram presentes no encontro o Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação (Propp) Nalvo de Almeida, a diretora da Agência de Desenvolvimento, Inovação e Relações Internacionais (Aginova) Nilza Emy Yamasaki e o diretor-regional de Senai de Mato Grosso do Sul, Rodolpho Caesar Mangialardo.

Krieger é o primeiro embaixador residente do Grão-Ducado de Luxemburgo no Brasil. Em 13 de abril de 2017 o governo brasileiro, por meio do Itamaraty, concedeu agrément a Carlo Krieger como embaixador extraordinário e plenipotenciário de Luxemburgo.

Brasil e Luxemburgo mantêm relações diplomáticas desde 1911 e posições próximas em temas como direitos humanos, autodeterminação dos povos, não-intervenção, soluções pacíficas de conflitos, cooperação e respeito às decisões adotadas em foros internacionais. Os países cooperam em iniciativas voltadas à erradicação do terrorismo e do tráfico de drogas, ao combate à proliferação nuclear, à ampliação e liberalização do comércio internacional e à redução do protecionismo.

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