Sem identificação, supostos agentes de saúde despertam desconfiança em moradores

A visita de agentes de saúde da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) sem a devida identificação – como crachás, uniformes ou avisos prévios – tem despertado a desconfiança de moradores, que decidem por não receber os profissionais. Denúncias de moradores reportadas ao Jornal Midiamax revelam que agentes estariam visitando domicílios, mas estariam à paisana ou […]

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A visita de agentes de saúde da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) sem a devida identificação – como crachás, uniformes ou avisos prévios – tem despertado a desconfiança de moradores, que decidem por não receber os profissionais.

Denúncias de moradores reportadas ao Jornal Midiamax revelam que agentes estariam visitando domicílios, mas estariam à paisana ou sem o cartão funcional. Foi o caso da moradora do bairro Portal do Panamá, Priscilla Anderson, que recebeu nesta manhã visita de supostos agentes do CCZ, que estariam fazendo controle de leishmaniose nas residências.

“Hoje pela manhã recebi a visita de dois homens, mas não recebemos nenhum panfleto de que haveria essa inspeção. Tentei acionar o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) por telefone para confirmar, mas não consegui falar com ninguém, então decidi não permitir a entrada”, destacou a moradora ao Jornal Midiamax.

Acionada pela reportagem, a Sesau confirmou que dentre as rotinas do CCZ existem as ações rotineiras dos agentes, cujo trabalho consiste na identificação de animais possivelmente doentes e na vistoria de terrenos, além de verificação de denúncias.

A pasta orienta moradores a solicitarem a ordem de serviço do agente, verificar utilização de uniforme, bem como o crachá do agente ou outra identificação funcional, como a matrícula.

“No caso das visitas para controle de leishmaniose, caso a dúvida persista, o usuário pode confirmar a visita junto ao CCZ, pelos telefones (67) 3313-5000 e (67) 3313-5001, das 7h às 11h e das 13h às 17h. Caso não consiga estabelecer contato, a orientação é não receber o agente e reportar a situação à Ouvidoria, pelo telefone (67) 3314-9955”, destaca a Sesau.

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