Secretaria de Segurança abre inscrições em curso de patrulhamento tático urbano

A Sesdes (Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social) publicou edital nesta sexta-feira (4) de seleção interna para o curso de patrulhamento tático urbano e OCD (Operação de Controle de Distúrbio). Os capacitados no curso irão compor a divisão do GPI (Grupo de Pronta Intervenção), da Guarda Municipal. Segundo o edital, são 50 vagas a […]

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GPI tem 30 homens treinados | Foto Henrique Arakaki | Midiamax
GPI tem 30 homens treinados | Foto Henrique Arakaki | Midiamax

A Sesdes (Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social) publicou edital nesta sexta-feira (4) de seleção interna para o curso de patrulhamento tático urbano e OCD (Operação de Controle de Distúrbio). Os capacitados no curso irão compor a divisão do GPI (Grupo de Pronta Intervenção), da Guarda Municipal.

Segundo o edital, são 50 vagas a serem preenchidas para o curso. Serão destinadas 10 vagas adicionais para a terceira etapa do curso aos candidatos remanescentes que já concluíram o Estágio de Controle de Distúrbios, realizado em 2017. O curso é realizado em três etapas: a primeira é teórica, aborda a legislação e visa adaptação ao curso; a segunda é a etapa de Operação de Controle de Distúrbio; a terceira inclui técnicas operacionais do GPI.

As inscrições começam nesta sexta-feira (4) e seguem até o dia 14 de outubro. Os interessados podem se inscrever das 7h às 20h na base da Divisão do Grupo de Pronta Intervenção, na rua Spipe Calarge, n° 880, bairro TV Morena. Confira detalhes do edital no Diário Oficial de Campo Grande, a partir da página 15.

GPI

O GPI (Grupo de Pronta Intervenção) é composto atualmente por 30 homens e fará rondas nas sete bases da Guarda Municipal e também em áreas com altos índices de criminalidade na Capital. O grupo atuará em eventuais situações consideradas extremas, como aglomerações, invasões e desocupações.

De acordo com o comandante da GCM, Anderson Gonçalves da Silva, a capacitação do GPI é específica para as atribuições da GCM, de forma que o grupo não interferirá em situações nas quais a PM (Polícia Militar) deve agir, a não ser caso seja convocado.

“O GPI vai atuar para garantir a segurança dentro das atribuições da Guarda, em situações como Carnaval, manifestações. Ou seja, vamos atuar nas situações nas quais já atuamos. Mas, poderemos trabalhar junto a PM, caso peçam apoio”.

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