Se tempo colaborar, chuva de meteoros poderá ser vista a olho nu em Campo Grande

Começou no dia 2 de outubro e segue até 7 de novembro a chuva de meteoros Orionids, que são os restos da passagem do Cometa Halley pelo sistema solar em 1986. O fenômeno, que pode ser visto a olho nu, teve seu maior pico da atividade na madrugada desta segunda-feira (21), porém com o mau […]

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(Foto: ilustrativa)
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Começou no dia 2 de outubro e segue até 7 de novembro a chuva de meteoros Orionids, que são os restos da passagem do Cometa Halley pelo sistema solar em 1986. O fenômeno, que pode ser visto a olho nu, teve seu maior pico da atividade na madrugada desta segunda-feira (21), porém com o mau tempo em Campo Grande não foi possível aproveitar a visibilidade.

O chuva de meteoros registra grandes proporções também para a madrugada desta terça-feira (22), mas se o tempo continuar chuvoso, não será possível vê-lo, informa Giovanni Rescigno, integrante do Projeto Exoss em MS e também do Clube de Astronomia Carl Sagan, da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).

Além do fator climático, o satélite natural é outro fator que atrapalha a observação desse fenômeno. O brilho do luar sobre a atmosfera da Terra causará o ofuscamento de meteoros menos brilhantes.

O Cometa Halley só passa visível a olho nu perto da Terra a cada 75 anos. A próxima vez será apenas em 2061.

Confira a ficha técnica dos meteoros Orionids:

Se tempo colaborar, chuva de meteoros poderá ser vista a olho nu em Campo Grande
(Foto: Divulgação Exoss)

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