Recém-chegado da Bahia, paciente está internado em UPA há 5 dias e é alimentado por servidores

Paulo Costa de Jesus está há cinco dias internado na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Universitário a espera de transferência para hospital. Ele teria chego. da Bahia, no dia 14 de fevereiro, em Campo Grande e passou mal, sendo encaminhado para a unidade de saúde pela assistência do próprio Terminal Rodoviário da Capital. De […]

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Paulo Costa de Jesus está há cinco dias internado na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Universitário a espera de transferência para hospital. Ele teria chego. da Bahia, no dia 14 de fevereiro, em Campo Grande e passou mal, sendo encaminhado para a unidade de saúde pela assistência do próprio Terminal Rodoviário da Capital.

De acordo com as informações apuradas pelo Jornal Midiamax, Paulo não tem famílias na capital e estaria recebendo alimentação apenas quando a família de algum outro paciente em observação na unidade leva algo para ele, e até o momento teria feito apenas duas refeições.

De acordo com a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), quando o paciente chegou na unidade foi constatado um quadro de pneumonia e por esse motivo precisou ficar em observação. Ele foi medicado e está sendo acompanhado pela equipe médica e de enfermagem.

O quadro é considerável estável, mas com necessidade de transferência para o tratamento com medicação especifica e exames complementares. Ainda segundo a Sesau, processo que já está em andamento.

A Sesau ainda ressaltou que Paulo deve passar por uma nova avaliação médica ainda nesta segunda-feira (18) para definir o encaminhamento. Também informou que o paciente está recebendo alimentação dos servidores e que foi solicitado um apoio a assistência social do município.

Internações

É importante lembrar que as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e os CRSs (Centro Regionais de Saúde), apesar de serem 24 horas, não são unidades para internação. Nos locais são realizados atendimentos de urgência e emergência e, em alguns casos, há a necessidade de permanência para observação com prazo definido pelo médico.

A alta ou o encaminhamento para um hospital também são definidos pelo profissional que está fazendo o atendimento. E nem todo paciente que permanece em observação precisa de transferência. Portanto, oferta de alimentação para pacientes não estão nas portarias que regem os serviços das unidades.

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