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Cotidiano

Preço da Cesta Básica sobe para R$ 428 em Campo Grande

O preço da Cesta Básica Alimentar em Campo Grande subiu 1,03% em relação ao mês de junho, atingindo o valor de $ 428,33 em julho. A Capital quatro capitais que registraram alta no período com aumento de R$ 4,36 no valor total da cesta.  Além de Campo Grande, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística […]
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Foto Ilustrativa | Reprodução
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O preço da Cesta Básica Alimentar em subiu 1,03% em relação ao mês de junho, atingindo o valor de $ 428,33 em julho. A Capital quatro capitais que registraram alta no período com aumento de R$ 4,36 no valor total da cesta. 

Além de Campo Grande, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), as outras capitais que registraram alta são Florianópolis (1,44%), Rio de Janeiro (1,16%), Belo Horizonte (1,05%).

A Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, ainda aponta que a capital com a cesta mais cara foi (R$ 501,68), seguida pelo Rio de Janeiro (R$ 498,67) e por Porto Alegre (R$ 498,41). Os menores valores médios foram observados em Aracaju (R$ 383,09) e Salvador (R$ 384,76).

Campo Grande registrou a quarta variação positiva mais expressiva entre as dezessete capitais onde é realizada a pesquisa. Em relação ao custo da cesta registrado no mês de maio, observou-se uma alta de R$ 4,36, e o preço médio destes alimentos no primeiro semestre foi de R$ 440,97.

Segundo o Dieese, no acumulado de 12 meses o percentual é de 12,67%, pois em junho de 2018 a cesta básica para um indivíduo na capital morena custou R$ 380,18 – um aumento de R$ 48,15 para a cesta junina de 2019.

Em relação ao salário mínimo, os trabalhadores precisam trabalhar por 94 horas e 25 minutos para adquirir uma cesta básica, 57 minutos a mais que no mês de maio.

Pela segunda vez no ano, o Pão francês registrou estabilidade de preços. O preço médio permaneceu em R$ 11,23 o quilo.

Entre os itens que registraram quedas no preço estão o arroz (-0,70%), a farinha de trigo (-3,55%), açúcar cristal (-4,06%), o óleo de soja (-1,89), o feijão carioquinha (-0,85%) e o Café (-4,47%).

Já os que registraram alta no preço são o tomate (0,22%), a batata (4,85%), a banana (4,30%), a manteiga (1,70%), a carne bovina (1,09%), o leite de caixinha (2,09%).

Para suprir as despesas de um trabalhador e da família – alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência – o salário no mês de junho, com base na cesta mais cara do país, precisaria ser 4,22 vezes maior que o valor do salário mínimo, atualmente em R$ 998, ou seja,  R$ 4.214, 62.

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