Motorista de aplicativo é suspenso por passar com carro no pé de cliente

Uma mulher de 27 anos denunciou um motorista de aplicativo na manhã desta terça-feira (1°) no bairro Aero Rancho, em Campo Grande, após ele supostamente ter passado com o carro por cima do pé dela. A mulher, que estava com a filha de 1 ano e 6 meses, afirmou que sofreu uma luxação no pé […]

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Foto: Leitor
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Uma mulher de 27 anos denunciou um motorista de aplicativo na manhã desta terça-feira (1°) no bairro Aero Rancho, em Campo Grande, após ele supostamente ter passado com o carro por cima do pé dela.

A mulher, que estava com a filha de 1 ano e 6 meses, afirmou que sofreu uma luxação no pé esquerdo, e a filha também foi atingida. Conforme o marido da vítima, Diego Rocha, de 29 anos, a esposa chamou um motorista para levá-la até a creche da filha, no bairro Parati. A mulher contou ao marido que o motorista estacionou, esperou ela colocar todos os pertences dentro do carro e, ao entrar no veículo, por razão ainda desconhecida, o condutor ‘arrancou’ com o carro.

“Minha mulher não tinha nem fechado a porta ainda. Ela caiu com a minha filha na rua, e o pior, o motorista passou com o carro por cima do pé da minha esposa e acertou minha filha também”, contou.

Rocha compartilhou no Facebook, uma foto em que aparece o pé da esposa machucado, em poucos minutos a publicação ganhou repercussão. “Eu estou revoltado com isso, não sei o que aconteceu com esse motorista, mas sei que o carro dele é novo e tem sensores com alerta de portas, enfim, ele não chamou o Corpo de Bombeiros, sequer prestou qualquer atendimento”, disse.

A vítima procurou atendimento em uma unidade de saúde da Capital. Conforme o médico, tanto ela quanto a filha sofreram luxação nas pernas.

Por telefone, o advogado da empresa [aplicativo] Urban lamentou o ocorrido. “Ficamos sabendo do caso pelo passageiro. Como são apenas relatos e nós ainda não recebemos todo o contexto da situação, por hora, o motorista já foi suspenso. Precisamos ouvir todas as partes, pedimos ao passageiro para que registrasse um boletim de ocorrência e nos encaminhasse. Posteriormente, vamos ouvir o motorista, e por não termos a integralidade dos fatos não podemos fazer qualquer juízo de valor. Lamentamos o ocorrido”, informou. 

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