MIS realiza Mostra Arvore-ser com filmes nacionais nesta semana
Assessoria O Museu da Imagem e do Som (MIS), unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), em parceria com o Cineclube Arvore-ser, realiza nesta quarta e sexta-feira, dias 23 e 25 de outubro, sempre às 19 horas, a Mostra Arvore-ser de Cinema, com filmes brasileiros. Serão exibidos os longas Bicho de […]
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O Museu da Imagem e do Som (MIS), unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), em parceria com o Cineclube Arvore-ser, realiza nesta quarta e sexta-feira, dias 23 e 25 de outubro, sempre às 19 horas, a Mostra Arvore-ser de Cinema, com filmes brasileiros.
Serão exibidos os longas Bicho de Sete Cabeças, dirigido por Laís Bodanzky, e Carandiru, com direção de Hector Babenco. A curadoria é de Marianny Nantes e a entrada é franca.
No dia 23, quarta-feira, será exibido o filme Carandiru, em que um médico (Luiz Carlos Vasconcelos) se oferece para realizar um trabalho de prevenção à Aids no maior presídio da América Latina, o Carandiru. Lá ele convive com a realidade atrás das grades, que inclui violência, superlotação das celas e instalações precárias. Porém, apesar de todos os problemas, o médico logo percebe que os prisioneiros não são figuras demoníacas, existindo dentro da prisão solidariedade, organização e uma grande vontade de viver. O filme tem duração de 146 minutos e classificação de 16 anos.
Bicho de Sete Cabeças será exibido na sexta, dia 25, e conta a história do adolescente Neto (Rodrigo Santoro), que gosta de desafiar o perigo e comete pequenas rebeldias incompreendidas pelos pais, como pichar os muros da cidade com os amigos, usar brinco e fumar um baseado de vez em quando. Mas seus pais (Othon Bastos e Cássia Kiss) levam as experiências de Neto muito a sério e, sentindo que estão perdendo o controle, resolvem trancafiá-lo num hospital psiquiátrico. No manicômio, neto conhece uma realidade desumana e vive emoções e horrores que ele nunca imaginou que pudessem existir. O filme tem duração de 74 minutos e classificação de 14 anos.
O Cineclube Árvore-ser, que é parceiro do MIS nesta Mostra, é um projeto independente de estudantes universitários, que surgiu em 2016 com o objetivo de proporcionar o acesso à cultura na cidade e provocar o debate sobre temas ligados à filosofia e educação.
O início das atividades do Árvore-ser foi com o Café Filosófico na Casa Fernando Pessoa, no bairro Villas Boas, em abril de 2016, como ideia do estudante de Filosofia da UFMS, Alyson Ladislau. A parceria com o MIS iniciou-se no ano passado, com a exibição de Blade Runner.
Um dos integrantes do Cineclube, o estudante de Arquitetura da Uniderp, Douglas Setorowicz, explica que o nome do grupo surgiu a partir da obra de Manoel de Barros. “Arvore-ser é a pessoa que tenta evoluir a partir disso, do estado de ser árvore. Visamos trazer pessoas novas para, com o objeto do filme, tratar da nossa realidade, para trazer algum tipo de debate para refletir sobre algumas situações da nossa realidade. A gente tenta fazer essa interação das pessoas com a cultura e a educação”.
Serviço: O MIS fica no 3º andar do Memorial da Cultura, na Avenida Fernando Correa da Costa, 559, Centro. Telefone: (67) 3316-9178.
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