Damares diz que vai acompanhar caso de crianças que foram abusadas por professora
A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, está em agenda em Campo Grande nesta sexta-feira (28) e afirmou que vai acompanhar o caso das crianças que foram abusadas por professora em Rio Verde de Mato Grosso, a 194 km da Capital. Ela afirma que conversou com a delegada que cuida […]
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A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, está em agenda em Campo Grande nesta sexta-feira (28) e afirmou que vai acompanhar o caso das crianças que foram abusadas por professora em Rio Verde de Mato Grosso, a 194 km da Capital. Ela afirma que conversou com a delegada que cuida do caso e pretende ir até a cidade.
Damares comenta que a creche deveria ser um local de proteção para as crianças e que o caso é uma prova do aumento do número de abusos contra bebês e crianças. “Vamos acompanhar especificamente porque tem crianças de dois a cinco anos”, diz.
Segundo a ministra, as denúncias no disque 100 surpreendem, já que 80% dos abusos contra crianças acontecem em casa. “A casa tinha que ser um lugar para proteger. A casa virou um lugar perigoso, a igreja e a creche viraram lugar perigoso”.
Para Damares, as pessoas têm que esquecer diferenças ideológicas, partidárias e religiosas para se unir no ‘pacto’ pelas crianças no Brasil. “Do jeito que está não fica”.
Abuso de crianças em creche
O caso comentado pela ministra Damares Alves aconteceu nesta semana na cidade de Rio Verde de Mato Grosso. Uma mulher de 45 anos, foi suspeita de abusar de várias crianças em uma creche. A primeira denúncia contra a professora foi feita por uma menina de apenas 3 anos, que relatou o caso aos pais.
Conforme a Polícia Civil, no dia 6 de junho os pais da menina procuraram a delegacia para informarem que a filha demonstrou alterações de comportamento e ainda contou que a professora praticou abuso contra ela. A menina revelou também que outras três coleguinhas da creche eram molestadas rotineiramente pela professora.
A partir da denúncia feita à delegada titular do município, Andressa Vieira, ela orientou os pais das outras vítimas a registrarem boletim de ocorrência. A menina de 3 anos passou por exame de corpo de delito no IML (Instituto de Medicina Legal) de Coxim, que comprovou o ato libidinoso diverso da conjunção carnal.
A delegada representou pela prisão temporária da professora e a mulher foi detida e levada para a delegacia após decisão favorável da Justiça. Com a prisão, outros pais procuraram a polícia. Até o momento foram feitas 11 denúncias.
(Colaborou Renata Portela)
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