Um aterro localizado às margens da Avenida Lúdio Martins Coelho, nas proximidades do Conjunto Residencial União, voltou a apresentar problemas após as chuvas ocorridas na tarde do domingo (13), em . De acordo com moradores da região, há temor que os problemas que ocorreram no início do ano voltem a ameaçar a estrutura do trecho.

Em março, o Jornal Midiamax já havia relatado a situação e a Prefeitura posicionou que tratava-se de um poço aberto, com 6 metros de profundidade, ocasionado pela força da correnteza. Com isso um dos pilares de sustentação da ponte sobre o Córrego Lagoa ficou exposto.

Na época, a Prefeitura havia informado no trecho não há erosão, mas confirmou que as chuvas de verão afetaram o aterro e derrubaram quatro galerias celulares. “As galerias foram repostas e calçadas por pedra, estabilizando as margens do córrego. Falta apenas recompor a calçada, o que já está na de serviços”, trouxe nota.

Apesar do problema ter sido reparado, moradores seguem descrentes que a solução seja definitiva. “Bastou aquela para o trecho ficar novamente desse jeito. O serviço foi mal feito, não fizeram uma contenção de barreiras para impedir o desmatamento. Se chover de novo a situação vai se agravar”, pontuou um leitor.

A reportagem acionou a assessoria da Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos) nesta manhã e questionou por que a obra realizada em março não suportou a chuva do domingo. Em nota, a Sisep posicionou apenas que “o reparo no local danificado pela chuva será feito de imediato”.

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