Governo Federal garante repasses para obras da Ernesto Geisel
O prefeito Marquinhos Trad (PSD) esteve em Brasília e, durante reunião com o Ministério do Desenvolvimento Regional, conseguiu garantia de repasse para dar continuidade às obras do Rui Anhanduí, na Avenida Ernesto Geisel, em Campo Grande. Em maio, Marquinhos relatou que repasse estava atrasado há dois meses e obras corriam o risco de serem paralisadas. […]
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O prefeito Marquinhos Trad (PSD) esteve em Brasília e, durante reunião com o Ministério do Desenvolvimento Regional, conseguiu garantia de repasse para dar continuidade às obras do Rui Anhanduí, na Avenida Ernesto Geisel, em Campo Grande. Em maio, Marquinhos relatou que repasse estava atrasado há dois meses e obras corriam o risco de serem paralisadas.
A revitalização do rio e da avenida já está com 60% concluídas e terá estabilização das margens do rio (com muro de gabião e placas de concreto), drenagem, ciclovia, urbanização e recapeamento das duas pistas da Avenida Ernesto Geisel, numa extensão de 917 metros, da Rua Santa Adélia até a Rua do Aquário.
As obras do Rio Anhanduí ao longo da Avenida Ernesto Geisel têm previsão de terminarem em dezembro, sendo que o primeiro lote deverá ser entregue nas proximidades do aniversário de Campo Grande, em agosto.
Ritmo de obras haviam diminuído
Após Trad afirmar em coletiva de imprensa que os repasses da obra estavam atrasados pelo Governo Federal, a reportagem do Jornal Midiamax visitou o local de obras e verificou maquinário parado e operários trabalhando aos poucos.
Na parte do lote 1, em frente ao Shopping Norte Sul, um dos funcionários comentou que, de fato, sentiu celeridade da obra diminuir nos últimos meses.
“A gente que está aqui todos os dias desde o começo das obras, percebe que deu uma freada no ritmo, sim. Mas estamos trabalhando para conseguir cumprir com o que está previsto, que é entregar essa parte da obra aqui em agosto”, contou operário a reportagem. A primeira parte da obra, entre as Ruas Santa Adélia e Abolição, deve ser entregue no aniversário de Campo Grande, como anunciado pela prefeitura em janeiro.
Do outro lado, poucos funcionários trabalham no lote 2 e 3, que devem ser entregues em setembro. Um funcionário da empreiteira contou a reportagem que ficou sabendo da falta de repasse do Governo Federal e isso causou, de fato, uma ‘parada’ no andamento das obras.
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