Galinha morta é pendurada em semáforo e chama atenção de quem passa pela Vila Popular
Os moradores da Vila Popular tiveram uma surpresa desagradável na manhã desta segunda-feira (14). Galinhas mortas foram deixadas em uma das ruas do bairro, sendo que uma delas, foi pendurada por uma linha no semáforo. Um servidor público que passava pelo local contou ao Jornal Midiamax que, ao ver o animal pendurado, achou que tratava-se […]
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Os moradores da Vila Popular tiveram uma surpresa desagradável na manhã desta segunda-feira (14). Galinhas mortas foram deixadas em uma das ruas do bairro, sendo que uma delas, foi pendurada por uma linha no semáforo.
Um servidor público que passava pelo local contou ao Jornal Midiamax que, ao ver o animal pendurado, achou que tratava-se de uma ave presa em linha de pipa.
“Até achei que fosse um gavião enrolado em linha de pipa. Desci do carro e são duas galinhas. Tinha visto uma, a que está e vi a galinha pendurada e, quando fui tirar a foto, vi a outra na esquina”, diz o leitor.
Segundo o servidor, o animal que está no semáforo foi amarrado pela linha à uma árvore. O outro, está jogado na rua. A outra galinha teve a cabeça arrancada e as patas amarradas.
“A maldade é tanta que essa que está amarrada, a linha está passando por cima do semáforo e está amarrada na mata. Eu não entendi o que significa isso, mas é decepcionante uma coisa dessa”.
Sacrifício de amimais
Em algumas religiões é possível o sacrifício de animais desde que seja para consumo em alimentação humana e sem crueldade.
Em agosto do ano passado, o Plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) começou a julgar, a constitucionalidade dos rituais de sacrifício de animais em religiões afrobrasileiras. O julgamento foi suspenso após o ministro Alexandre de Moraes pedir vista.
A discussão no STF é objeto de recurso extraordinário apresentado pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul contra uma decisão da Justiça gaúcha que entendeu ser constitucional o ritual de sacrifício em cultos e liturgias das religiões de matriz africana, desde que sem excessos ou crueldade.
O relator da ação, ministro Marco Aurélio, chamou atenção para a contradição do argumento que motivou a lei, editada pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul para proibir o sacrifício de animais.
“É irracional proibir o sacrifício de animais quando diariamente a população consome carnes de animais. Além disso, é inadequado limitar a possibilidade de sacrifício de animais às religiões de matriz africana. A proteção ao exercício da liberdade religiosa deve ser linear”, afirmou o ministro.
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