Fritura: em visita ao CRS Tiradentes, prefeito reafirma insatisfação com Vilela na saúde

Durante mais uma de suas vidas às unidades de saúde da Capital na tarde desta terça-feira (26), desta vez no CRS (Centro Regional de Saúde) do bairro Tiradentes, o prefeito Marquinhos Trad, reafirmou sua insatisfação com a gestão de Marcelo Vilela como secretário municipal de saúde. De acordo com o prefeito a gestão falhou com […]

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Durante mais uma de suas vidas às unidades de saúde da Capital na tarde desta terça-feira (26), desta vez no CRS (Centro Regional de Saúde) do bairro Tiradentes, o prefeito Marquinhos Trad, reafirmou sua insatisfação com a gestão de Marcelo Vilela como secretário municipal de saúde.

De acordo com o prefeito a gestão falhou com coisas pequenas. “Deixou muito a desejar. Eram coisas pequenas, cadeiras quebradas, lâmpadas sem funcionar. Em dois dias trocamos todas as cadeiras, pode ver na entrada da unidade. Estava tudo no almoxarifado. Agora está tudo claro”, disse Marquinhos.

Questionado sobre a melhora na saúde, após as visitas, Marquinhos disse que vê uma melhora sensível. “A melhora ainda é sensível, podemos melhorar mais.  Falta ainda gestão, estou indo pessoalmente dar ao menos favorecido condições de atendimento, o mais rápido possível”, afirmou.

Marquinhos ainda disse lastimar precisar ir pessoalmente resolver as questões nas unidades. “Está muito distante do que a gente espera, até porque é um serviço que não precisava disso tudo. São pessoas que cuidam de pessoas.

Ao ser questionado sobre a conversa com o titular da Sesau, Marquinhos disse “Eu estou fazendo. Se os outros funcionários não quiserem fazer, vou dar tudo de mim até o final para mostrar a eles que são seres humanos”, explicou.

Epidemia de dengue

Sobre o decretar situação de emergência diante da iminente epidemia de dengue, o prefeito alegou que decretado o estado emergencial, existe uma agilidade nos processos de reposição de insumos.

“O estado emergencial, traz facilidade em algumas burocracias. Eu posso comprar mais insumos sem licitação. Tendo um número crescente de casos, o consumo de remédios e soros é maior e, consumindo mais, esgotam os produtos. Com essa liberação para repor não precisara de licitação que, via de regra, demora e é burocrática. No decreto você pode acelerar, e o Ministério da Saúde pode enviar recursos dependendo da gravidade”, concluiu.

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