Em um mês de obras, 14,2% da areia estimada no lago do Parque das Nações foi retirada

As equipes que trabalham na obra de desassoreamento do lago maior do Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, já retiraram 20 mil metros cúbicos de areia do local. Ao tono estima-se que seja necessária a remoção de 140 mil metros cúbicos. Ou seja, em pouco mais de um mês, apenas 14,2% do sedimento foi […]

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Foto: Edemir Rodrigues
Foto: Edemir Rodrigues

As equipes que trabalham na obra de desassoreamento do lago maior do Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, já retiraram 20 mil metros cúbicos de areia do local. Ao tono estima-se que seja necessária a remoção de 140 mil metros cúbicos. Ou seja, em pouco mais de um mês, apenas 14,2% do sedimento foi retirado.

Os dados foram divulgados pelo Governo do Estado, que toca a obra em parceria com a Prefeitura de Campo Grande. Enquanto o Estado ajuda financeiramente, o município colocou a equipe da Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos) para trabalhar no local.

As obras de desassoreamento do lago maior tiveram início no dia 11 de junho e a estimativa inicial era que de o trabalho duraria até quatro meses. Segundo o Governo, o cronograma segue o mesmo, com previsão para término em novembro.

Além da obra no lago, também estão previstas outras seis ações de revitalização do Parque das Nações indígenas. Entre elas está a construção de um piscinão no Córrego Reveilleau, na esquina das avenidas Mato Grosso com Hiroshima; feito o controle de erosão e recomposição vegetal das margens do Córrego Joaquim Português; e executada a implantação de uma comporta de regulação do nível do lago, tão logo o desassoreamento esteja concluído.

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