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Cotidiano

Em Ponta Porã, detentos fabricam cofrinhos para ONG de proteção aos animais

Quatro internos UPRB (Unidade Penal Ricardo Brandão), em Ponta Porã, a 340 quilômetros da Capital, estão confeccionando centenas de cofres em madeira que são distribuídos pelos estabelecimentos comerciais do município, para arrecadação de doação para a ONG (Organização Não Governamental) Irmandade das Patinhas, que luta em defesa dos animais na região de fronteira. De acordo […]
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Quatro internos UPRB (Unidade Penal Ricardo Brandão), em , a 340 quilômetros da Capital, estão confeccionando centenas de cofres em madeira que são distribuídos pelos estabelecimentos comerciais do município, para arrecadação de doação para a ONG (Organização Não Governamental) Irmandade das Patinhas, que luta em defesa dos animais na região de fronteira.

De acordo com as informações, as peças são de diferentes tamanhos e são produzidas pelos na oficina de marcenaria do presídio e entregues para a entidade.

A produção é uma parceria da (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) realizada através da direção da unidade penal, e além de remição de pena aos reeducandos – conforme a LEP (Lei de Execução Penal) a cada três dias trabalhados um é remido na pena –  leva conhecimento e contribui para as atividades da ONG que resgata animais em perigo abandonados.

Para o interno Emerson Hélio do Prado Ferreira, ter a oportunidade de trabalhar enquanto cumpre pena é uma grande satisfação. “Isso ajuda a me reintegrar na sociedade, ocupa minha mente aqui dentro e ainda consegui aprender uma nova profissão”, ressaltou afirmando que além dos cofres também confeccionam vários tipos de móveis na oficina.

Ocupação produtiva

Ainda segundo a Agepen, na UPRB, a mão de obra dos detentos é utilizada constantemente em benefício de instituições sociais. A exemplo disso, está a produção de medalhas e troféus esportivos em MDF. As peças foram entregues para seis eventos esportivos. Todos sem fins lucrativos.

Vale ressaltar que o foco é a ressocialização, através da ocupação produtiva dos detentos.  Atualmente o presídio conta com 14 oficinas laborais, entre olaria, marcenaria, fábrica de vassouras, costura, etc, que oferecem trabalho a 168 reeducandos.

Ações como essas são coordenadas pela Diretoria de Assistência Penitenciária da Agepen, por meio da Divisão de Trabalho.

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