Em 2018, Projeto Florestinha realizou atividades de Educação Ambiental para 16 mil alunos em MS

Em 2018, crianças e adolescentes do Projeto Florestinha da Capital, realizaram trabalhos de Educação Ambiental para 16.262 alunos, em 42 escolas, com palestras em 14 municípios de Mato Grosso do Sul. Em fevereiro, início das atividades letivas, o projeto atendeu o município de Jaraguari, e no mês seguinte Taquarussu e escolas da Capital. De acordo […]

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Em 2018, crianças e adolescentes do Projeto Florestinha da Capital, realizaram trabalhos de Educação Ambiental para 16.262 alunos, em 42 escolas, com palestras em 14 municípios de Mato Grosso do Sul.

Em fevereiro, início das atividades letivas, o projeto atendeu o município de Jaraguari, e no mês seguinte Taquarussu e escolas da Capital.

De acordo com a PMA (Polícia Militar Ambiental), no primeiro semestre foram atendidas um total de 24 escolas, entre a Capital e interior. O que corresponde a 11.020 alunos atendidos. Já no segundo semestre, entre Capital e interior foram atendidos mais 6.242 alunos de 18 escolas.

Atualmente são 10 equipes de Florestinhas das duas Unidades de Campo Grande realizando atividades de Educação Ambiental na Capital e Interior. A Unidade do Projeto do Parque Cônsul Assaf Trad é também um CEA/FLORESTINHA (Centro de Educação Ambiental) de recepção de estudantes, em parceria com a Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana).

As crianças e adolescentes do projeto, realizam oficinas temáticas e palestras. São realizadas, também, discussões de vários temas ambientais entre os alunos e as crianças do Florestinha, todas as atividades são supervisionadas pelos Policiais Militares Ambientais.

INCENTIVO À EDUCAÇÃO AMBIENTAL FORMAL

Importante também, é que ao final das discussões sobre cada tema, são entregues aos professores folhetos patrocinados pela empresa MSGAS, que é parceira no Projeto de Educação Ambiental, para que eles continuem as discussões com os alunos. Ou seja, o Projeto Florestinha leva a educação ambiental não formal de forma lúdica e convoca os professores para que continuem no ensino formal os trabalhos voltados às questões ambientais, no sentido de se conseguir a transversalidade do tema ambiente, prevista pela Lei Federal nº 9795/1995 (Lei da Política Nacional de Educação Ambiental.

 

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