Chuvas paralisam obras de desassoreamento do lago do Parque das Nações
A chuva que começou na quarta-feira (3) e segue nesta quinta-feira (4) fez paralisar as obras de desassoreamento que eram realizadas no lago maior do Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande. A previsão é de que o maquinário volte a operar no local até a terça-feira (9). De acordo com o superintendente da Sisep […]
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A chuva que começou na quarta-feira (3) e segue nesta quinta-feira (4) fez paralisar as obras de desassoreamento que eram realizadas no lago maior do Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande. A previsão é de que o maquinário volte a operar no local até a terça-feira (9).
De acordo com o superintendente da Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos) Mehdi Talayeh, a água da chuva impede a entrada das máquinas que tiram a areia, por este motivo as obras tiveram que ser paralisadas na quarta-feira.
O superintendente explica que para que o maquinário volte a atuar no local é necessário que a água acumulada da chuva decante, por isso será preciso aguardar pelo menos quatro dias após as chuvas pararem, o que deve acontecer segunda-feira (8) ou terça-feira.
Mehdi explicou ainda que, para não prejudicar o fim das obras, assim que eles retornarem às atividades os trabalhos serão intensificados. “Embora atrapalhe, nos dias de condições vamos intensificar para não prejudicar o término do serviço, até porque tenho que terminar antes da temporada de chuva, senão não conseguimos terminar este ano”.
O superintendente reafirmou que as obras terão 90 dias de duração, para terminar antes do período chuvoso. Nos dias de tempo seco estão atuando no local seis escavadeiras e 18 caminhões. Desde o início das obras já foram retirados cerca de 5 mil metros cúbicos, dos aproximadamente 120 mil metros cúbicos estimados para serem retirados da área.
O material arenoso está sendo depositado, por enquanto, em uma área ao lado do Cetremi (Centro de Triagem e Encaminhamento do Migrante e População de Rua), porém, o local já está chegando a sua ocupação máxima e a equipe já procura uma nova área para descarte.
Conforme Mehdi, três áreas são estudadas, uma também fica próxima ao Cetremi, que seria particular. A segunda seria o terreno onde funcionava o aterro de entulho, no bairro Noroeste, e a terceira fica ao lado do Autódromo de Campo Grande, porém, o problema é a distância dessa última.
“Atualmente um caminhão faz 12 viagens por dia para levar a areia. Se mudar para um lugar mais longe essas viagens podem ser reduzidas para 10 ou 8”, explicou o superintendente.
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