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Cotidiano

Após 14 anos livres da doença, cidades de MS têm casos de raiva no rebanho

A Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) confirmou a morte de quatro bovinos por raiva em Mato Grosso do Sul. Os casos foram identificados em fazendas próximas, sendo três em Costa Rica e um em Chapadão do Sul. Estes são os primeiros casos de morte por raiva bovina confirmadas na região em […]
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Animais contaminados estavam em fazendas próximas. (Foto: MS Todo Dia)
Animais contaminados estavam em fazendas próximas. (Foto: MS Todo Dia)

A (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) confirmou a morte de quatro bovinos por raiva em Mato Grosso do Sul. Os casos foram identificados em fazendas próximas, sendo três em e um em . Estes são os primeiros casos de morte por raiva bovina confirmadas na região em 14 anos. Nos últimos meses, 45 animais apresentaram sintomas.

Diferente da aftosa, casos de raiva não geram perdas econômicas para o produtor rural, já que não há restrições da venda, a nível nacional nem internacional. O Inspetor Regional da Iagro em , Giuliano Rodrigo Caseiro Oliveira, explica que não há preocupações com a questão comercial, mas com a mortalidade de bovinos e com o risco de saúde pública, já que o trabalhador rural pode ser contaminado. “O boi não morde, mas se ele mexer na saliva do boi, tem vírus”, explica.

Os casos de morte de bovinos por raiva acontecerem em fazendas próximas. Duas fazendas eram vizinhas, outra estava localizada a cerca de 3 km e a última fazenda estava a 6 km das outras. O inspetor explica que casos de raiva bovina não aconteciam há 14 anos nesta região, o que fez com que produtores rurais se esquecessem do risco.

“O produtor vinha vacinando e por isso não tínhamos casos há 14 anos. Como não tinha mais raiva no município, eles acabam esquecendo de vacinar”, diz.

A raiva, se transmitida para os humanos, pode levar à morte. Por isso, a recomendação para pecuaristas que suspeitem da doença é procurar um escritório Iagro e que não manipulem o animal, para evitar a transmissão da doença. Também é importante avisar a Iagro sobre possíveis abrigos de morcegos, como cavernas, poços e casas abandonadas.

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