Apesar de agressões físicas dentro de escolas, SED diz dar orientação psicológica a alunos

Ciúmes, bullying e inimizades são alguns dos fatores vistos nos últimos meses que terminaram em várias brigas nas escolas. O caso mais recente aconteceu nesta quinta-feira (7), quando uma adolescente de 12 anos foi agredida no banheiro de uma Escola Estadual Dolor Ferreira de Andrade por uma colega de classe que teria ficado com ciúmes […]

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Ciúmes, bullying e inimizades são alguns dos fatores vistos nos últimos meses que terminaram em várias brigas nas escolas. O caso mais recente aconteceu nesta quinta-feira (7), quando uma adolescente de 12 anos foi agredida no banheiro de uma Escola Estadual Dolor Ferreira de Andrade por uma colega de classe que teria ficado com ciúmes por ela ser nova na escola.

Outros casos foram noticiados pelo Jornal Midiamax e o mais chocante aconteceu durante a tarde do dia 31 de outubro, na Escola Estadual Rui Barbosa quando uma mãe, invadiu a unidade e agrediu uma adolescente. O fato aconteceu após supostamente a jovem ter tido uma rixa com a filha da mulher. A polícia ainda aguarda laudos para avançar no inquérito.

Em julho deste ano, uma menina de 12 anos também foi agredida por uma mãe após torcer o dedo de um colega como forma de revide, posteriormente após também ter sofrido uma agressão. Os casos sempre são acompanhados pela SED (Secretaria de Estado de Educação) e os mais extremos, acompanhados também pela polícia.

A reportagem entrou em contato com a SED para identificar o que seria feito no primeiro caso na escola Dolor Ferreira de Andrade, de quinta-feira e conforme resposta da assessoria, a secretaria “está ciente dos fatos e acompanha o caso, todas as medidas de atendimento da estudante agredida e chamada dos pais e/ou responsáveis, para o detalhamento e comunicado do ocorrido, foram realizadas normalmente”. A secretaria entende que os casos devam ser analisados separadamente, uma vez que se tratam de situações distintas e pontuais.

A SED ainda explica que a escola promove ações voltadas para o combate ao bullying, preconceito, violência doméstica e também a violência contra a mulher. As ações possuem o acompanhamento da Coped (Coordenadoria de Psicologia Educacional).

Psicologia na educação

A SED salienta que trabalha para evitar todo o tipo de transtorno e que brigas como estas se repitam no ambiente escolar. A pasta afirma que “investe em iniciativas voltadas para o atendimento das unidades escolares” intermediadas pelas coordenadorias de Psicologias Educacional e de Políticas Específicas par a educação.

Uma das ações citadas pela SED é a “Justiça Restaurativa” e demais prevenções que são voltadas ao combate ao bullying e outros tipos de violência.

Segurança

Muitos questionamentos giram em torno de como pode vir a ser evitado, tanto as agressões dentro das unidades escolares como fora dela. De acordo com a SED, há uma ação que possui parceria da Sejusp (Secretaria de Justiça e Segurança Pública) que é a “Ronda Escolar”, responsável por fazer monitoramentos nas escolas tanto de Campo Grande como de Três Lagoas, distante a 325 quilômetros.

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