ALMS participa de congresso sobre reformas Tributária e da Previdência

Assessoria Profissionais do direito, acadêmicos e autoridades prestigiaram, na manhã desta quinta-feira (23), a abertura do XIV Congresso de Direito Tributário, Constitucional e Administrativo e do VI Seminário Científico da Faculdade de Direito da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), que discutirá temas como as reformas Tributária e da Previdência. O deputado estadual Gerson…

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Profissionais do direito, acadêmicos e autoridades prestigiaram, na manhã desta quinta-feira (23), a abertura do XIV Congresso de Direito Tributário, Constitucional e Administrativo e do VI Seminário Científico da Faculdade de Direito da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), que discutirá temas como as reformas Tributária e da Previdência. O deputado estadual Gerson Claro (PP) representou a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALMS) no evento.

“Espero que nesse ambiente acadêmico possam surgir ideias que iluminem para que no espaço político a gente possa cumprir nosso papel de entregar para a população o que ela necessita”, afirmou Gerson Claro. Para o parlamentar, as reformas em questão são essenciais para toda população, uma vez que o cidadão, bem como o Estado, precisam aumentar fonte de receita e já não suportam elevada carga tributária do país.

O advogado Clelio Chieza, um dos organizadores do evento, destacou que o congresso ganhou notoriedade e credibilidade ao longo dos anos, e nesta edição vai promover debates que envolvem temas de interesse do país. “Levando em conta que toda solução teórica tem que ter um viés prático”, frisou. O congresso acontece entre os dias 23 e 24 de maio, com mais de 40 expositores e abrangência em toda região do Centro Oeste.

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) disse que o momento é propício para a discussão dos temas em questão, que são fundamentais para retomada de crescimento da nação. “O Brasil tem arcabouço de legislações tributárias. Precisamos de uma simplificação e unificação dos tributos federais, estaduais e municipais, para garantir democratização e desburocratização”, alegou Azambuja.

O chefe do Executivo afirmou que a reforma da previdência não é para governo, mas para o país. “Se não tivermos mudanças o Brasil vai mergulhar num caos. É preciso melhorar a equação do déficit previdenciário. Essa é uma discussão importantíssima”, destacou.

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