Com cartazes e apitos, servidores da segurança pública protestam na Governadoria

Pedindo maior valorização e reajuste salarial, os agentes de segurança pública estadual chegam para manifestarem em frente ao prédio da Governadoria, nesta sexta-feira (31). Estão presentes policiais militares e bombeiros inativos, agentes e alunos da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário). Em resposta a manifestação, o prédio da Governadoria amanhec…

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Foto: Minamar Júnior
Foto: Minamar Júnior

Pedindo maior valorização e reajuste salarial, os agentes de segurança pública estadual chegam para manifestarem em frente ao prédio da Governadoria, nesta sexta-feira (31).

Estão presentes policiais militares e bombeiros inativos, agentes e alunos da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário). Em resposta a manifestação, o prédio da Governadoria amanheceu com barreiras e patrulhamento reforçado.

“Toda essa ação do Governo é um exemplo da forma que ele trata o servidor. Colocando barreiras nos diálogos, sendo que estamos fazendo uma manifestação legitima, pacifica e ordeira”, pontua o Coronel Alírio Villasanti Romero, presidente da AOFMS (Associação dos Oficiais Militares Estaduais).

Nos presídios, as atividades seguem normalmente, participam do movimento apenas os que estão de folga. “Esperamos que essa manifestação leve a reflexão e sensibilize o Governo com relação ao reajuste salarial”, defende André Santiago, presidente do Sinsap-MS (Sindicato dos Servidores da Administração Penitenciária).

Reivindicações

Segundo o Sinpol, os policiais civis estão em 20ª colocação em condições salariais, sendo que são os 1º em resolução de casos. Eles pedem a reposição do salário em cima da inflação de 4%.

A PM luta é pela incorporação do abono de R$ 200, pela imediata reposição inflacionária constitucional dos últimos meses, além da discussão das perdas acumuladas desde que a atual gestão assumiu o Executivo.

Já os agentes penitenciários, segundo o Sinsap-MS (Sindicato dos Servidores da Administração Penitenciária), cobrar reajuste salarial inflacionário de 4,78% e alegam que os demais poderes receberam regularmente as correções salariais, e constantemente são contemplados com uma série de benefícios.

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