UFMS monta posto móvel no RU e avalia contrato com empresa
Estudantes encontraram até larvas nos alimentos
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Estudantes encontraram até larvas nos alimentos
Depois de uma série de denúncias sobre a qualidade da comida oferecida pela empresa Industrial Foods aos acadêmicos da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), a universidade informou que a partir do jantar desta sexta-feira (9), haverá uma equipe diariamente no RU (Restaurante Universitário) para registro de possíveis ocorrências no local.
A universidade ainda informou, por meio de nota, que, em resposta à notificação enviada na última quarta-feira (7), a empresa alegou estrito cumprimento do contrato firmado para o fornecimento de alimentos e que o corpo jurídico da instituição avaliará o contrato para saber se cabe ou não a suspensão.
De acordo com a Pró-Reitora de Assuntos Assistenciais, Ana Rita Barbieri, a preocupação da universidade é não prejudicar os estudantes e que é preciso ter cautela para analisar a situação, pois uma possível suspensão do contrato acarretaria o fechamento do restaurante por pelo menos quatro meses, até que uma nova licitação seja feita.
A UFMS ainda alegou prezar pela qualidade de todos os serviços contratados e orientou os alunos a registrarem queixas pelos canais oficiais, como Ouvidoria e o e-mail [email protected]. A decisão já foi informada ao DCE (Diretório centros de Estudantes).
Entenda
O Jornal Midiamax publicou na segunda-feira (5) as denúncias de acadêmicos sobre as condições da comida no Restaurante Universitário. Nas redes sociais, os estudantes publicaram fotos de larvas e carne crua no prato.
A UFMS informou que os acadêmicos não haviam feito denúncia formal até a segunda-feira. A Industrial Foods é a empresa responsável pelo restaurante desde agosto de 2017 e venceu a licitação por oferecer o valor de R$ 7,68 por refeição e por servir almoço e janta. O valor cobrado pela última empresa era de R$10,90. Até agosto, todos acadêmicos pagavam R$2,50 por prato, agora o valor é dividido entre alunos vulneráveis e os não vulneráveis, que pagam R$4,50.
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