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Cotidiano

Sindicato dos Caminhoneiros de MS acredita que ‘dissolve’ pontos de paralisação em 24 horas

Ao chegar no 10° dia de manifestações, a greve dos caminhoneiros começa a ser desmobilizada em Mato Grosso do Sul. O Sindicam-MS acredita que até esta quinta-feira (30), movimento grevista será dissolvido em todo o estado.
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O Sindicam-MS (Sindicato dos Caminhoneiros em Mato Grosso do Sul), que anunciou nesta quarta-feira, o fim da greve dos caminhoneiros no estado, acredita que até quinta-feira os caminhoneiros se desmobilizam. Em , os pátios dos postos Caravaggio e Locatelli já começam a serem desocupados.

A categoria amanheceu mobilizada em 54 pontos de protesto e bloqueio em todo estado e alguns caminhoneiros autônomos disseram que pretendem continuar o protesto. Mas, ainda assim, o Sindicam acredita que até esta quinta-feira (30) o movimento grevista será dissolvido em todo o estado.

O Sindicam tem cerca de 19 mil associados e a maioria estava envolvida nas manifestações. Segundo o presidente do Sindicam, Roberto Sinai, a decisão do fim da greve foi feita em comum acordo com os associados, além de vários sindicatos e movimentos que integravam as manifestações. “Estávamos reunidos em um grupo de WhatsApp, a decisão foi feita pela maioria e todos os caminhoneiros estão cientes”, afirma.

Enquanto a greve começa a ser desmobilizada, alguns caminhoneiros optam por permanecer nos pontos de manifestação, seja por medo de represálias ou insatisfação. O Sindicam ressalta que os caminhoneiros são livres para permanecera parados caso prefiram e que o sindicato não irá interferir de modo a convencê-los a voltar para as estradas. “É um direito deles de permanecerem. A paralisação foi encerrada foi em comum acordo com a maioria, mas os caminhoneiros são autônomos, eles podem continuar parados se quiserem e não iremos interferir”, diz Sinai.

Quanto às ameaças e o medo de ataques de outros caminhoneiros insatisfeitos, o presidente do sindicato diz desconhecer a situação. Segundo ele, todos os caminhoneiros estão livres para seguir viagem. “Havia relatos de ameaças quando a greve persistia, mas agora não há resistência. Ninguém precisa de escolta para voltar para as estradas, todo mundo está livre e não há pressão”, diz Roberto Sinai.

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