Sindicato denuncia empresa de transporte por atraso de salários e benefícios em MS
Alguns funcionários da Viação São Luiz, empresa responsável por fazer transporte rodoviário no centro-oeste, estão passando por um momento delicado com salários e tickets atrasados. Reclamações já foram feitas sobre o assunto. A empresa em Campo Grande era uma que estava em débito com seus funcionários, mas conforme apurou o Jornal Midiamax, a situação aparentemente já foi […]
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Alguns funcionários da Viação São Luiz, empresa responsável por fazer transporte rodoviário no centro-oeste, estão passando por um momento delicado com salários e tickets atrasados. Reclamações já foram feitas sobre o assunto.
A empresa em Campo Grande era uma que estava em débito com seus funcionários, mas conforme apurou o Jornal Midiamax, a situação aparentemente já foi resolvida.
Samir José Silva, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário e da Federação dos Trabalhadores em Transportes do MS, em contato com o Jornal Midiamax, explicou que uma reunião com funcionários e diretores da empresa foi feita, afirmando que a situação foi resolvida.
Diferente do que o sindicato alegou, funcionários continuam entrando em contato com a reportagem para dizer que os pagamentos continuam em atraso e nem sabem o que vão dar de comer aos filhos nesse Natal.
Porém, expôs a realidade de algumas cidades que estão com salários e outros benefícios atrasados, como os casos de Rondonópolis, Cassilândia. Samir também foi enfático ao dizer que Três Lagoas está passando por uma situação mais complicada.
“Três Lagoas é uma situação bem mais critica, três salários, 13° e dezenove tickets estão atrasados. Deixaram [acontecer], foram deixando”, explicou. “Rondonópolis, Cassilândia tem setembro, outubro, novembro de pagamento atrasado, 13° e oito tickets”, acrescentou.
A empresa de transporte possui hoje, segundo o presidente, cerca de 330 funcionários espalhados por três Estados: Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás.
O presidente do sindicato explica que atitudes estão sendo tomadas, mas com devida cautela. “O nosso sindicato foi atrás e nós estamos conseguindo. A gente está tentando fazer da melhor maneira possível”.
A reportagem do jornal tentou entrar em contato com a empresa, mas até o fechamento desta matéria, não fomos atendidos.
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