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Cotidiano

Queda na temperatura movimenta o comércio varejista no centro da Capital

Com a chegada da estação mais fria do ano, o campo-grandense corre para as lojas para comprar agasalhos, calças e cobertores para passar o inverno bem quentinho. No centro de Campo Grande, os vendedores revelaram que o comércio teve aumento de 30% nas vendas nos últimos dias, onde temperatura chegou a marcar 8°C nas manhãs, […]
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Com a chegada da estação mais fria do ano, o campo-grandense corre para as lojas para comprar agasalhos, calças e cobertores para passar o inverno bem quentinho. No centro de , os vendedores revelaram que o comércio teve aumento de 30% nas vendas nos últimos dias, onde temperatura chegou a marcar 8°C nas manhãs, mas apesar da grande empolgação dos lojistas, há moradores que preferem economizar.

A reportagem do Jornal Midiamax foi até o comércio da Rua 14 de Julho e conversou com consumidores, gerentes e donos de estabelecimentos.

Dona de uma loja de roupas, Kety Mota, disse que o movimento cresceu em 30% e os moradores procuram o estabelecimento para comprar, em sua maioria, calças jeans e agasalhos. “A movimentação pode aumentar devido ao frio que está previsto”, afirmou ela à reportagem.

Fernando Fontoni, que gerencia uma loja, contou que a frequência de clientes comprando no comércio está bastante positivo e o foco principal das compras, são as calças jeans. Para ele, o movimento pode ser apenas momentâneo. “O movimento aumento 30%. As pessoas não se preparam para o frio, elas vêm, procuram e depois esse movimento acaba”, pontuou.

Glauce Cacho, gerente de uma das lojas nas localidades, contou que o movimento está ‘mais ou menos’. Na visão dela, as pessoas estão preocupadas com outras questões financeiras, onde acabam economizando em comprar roupas.

E é exatamente isso que as pessoas entrevistadas pela reportagem identificou. A preferência é resgatar os ‘looks’ do ano passado e também guardar uma grana para priorizar outras demandas financeiras.

Marinez de Souza, de 57 anos, aproveitou o dia para ir ao centrou comprar roupas para o neto de um ano e dez meses e que preferiu não comprar roupas a ela neste ano. Também com o mesmo raciocínio, Thatiane Carmen, de 33 anos, afirmou que preferiu usar as roupas de inverno do ano passado e que também a situação financeira ‘apertou’ e ela não poderia comprar.

Sentindo que as vendas podem melhorar, Dalva Maria, de 64 anos, explicou que todos os anos ela compra diversos pares de meias para revender no centro da cidade e que espera que as vendas melhores já que o frio está ficando mais acentuado a cada dia.

 

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