Professor morto em Angélica estava afastado e lutava contra a depressão

O professor João Damasceno de Lima, de 56 anos, que se suicidou na tarde desta quarta-feira (1), em Angélica, estava afastado das funções para tratar um quadro de depressão. A morte do professor chocou a cidade que fica localizada a 280 km de Campo Grande. Conforme a Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do […]

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O professor João Damasceno de Lima, de 56 anos, que se suicidou na tarde desta quarta-feira (1), em Angélica, estava afastado das funções para tratar um quadro de depressão. A morte do professor chocou a cidade que fica localizada a 280 km de Campo Grande.

Conforme a Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), que divulgou nota de pesar, João estava afastado das salas de aula para tratar problemas de saúde e era presidente licenciado do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da cidade.

“Não há nada capaz de reparar uma perda como esta, mas em nome da amizade e amor de quem fica, e em honra da memória de quem se foi, é preciso continuar vivendo. É preciso transformar o luto em uma luta pela vida e pela felicidade, e transformar a dor em saudade e serenidade”, lamentou a entidade.

Morte do professor

João Damasceno morreu após dar um tiro na cabeça na praça central Messias Garcia Duarte, em Angélica. O caso aconteceu por volta das 13h40 desta quarta-feira, horário em que haviam algumas pessoas no local.

Ainda não se sabem os motivos que levaram o professor João Damaceno Filho a tirar a própria vida.  Segundo informações do site Plantão Angélica, o professor foi até o meio da praça e deu um tiro na cabeça.

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