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Cotidiano

Prestadora de serviços recebe prazo de 30 dias para pagar férias vencidas aos funcionários

Empresa já foi notificada sobre o problema
Arquivo -

Funcionários da empresa Vyga reclamam estarem com férias vencidas e salários referente a maio em atraso. Os pagamentos salariais deveriam ter sido depositados na última quarta-feira (06), contudo, até o momento, os trabalhadores não receberam resposta sobre novas datas para depósito.

Uma funcionária, que não quis se identificar, informou ao Jornal Midiamax não ser a primeira vez  que a empresa atrasa o pagamento do salário, e ainda, que está a quase dois anos com as férias vencidas. “Existem muitos outros funcionários na mesma situação, uma outra funcionária está há três anos sem receber ou tirar as férias”, afirmou. Segundo ela, a empresa os trata com descaso e não aceitam conversar a respeito.

Um grupo de doze funcionários compareceram ao Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Asseio e Conservação (STEAC) para reportarem o problema e obterem ajuda na solução. Segundo o vice-presidente, Ton Jean Ramalho Ferreira, embora o número de funcionários que tenham comparecido pessoalmente seja pequeno, é suficiente para representar a categoria nos trâmites. Três reuniões foram realizadas com o mesmo grupo para encontrarem, juntos, a solução.

Ton, informou, ainda, estar ciente dos problemas que vêm ocorrendo com relação aos atrasos nos pagamentos efetuados pela Vyga, e já notificou a empresa pedindo solução para o problema. Sobre os salários, Ton informou que a empresa pagou o salário de trabalhadores de alguns postos e aguarda entrada de dinheiro em caixa para pagar os demais.

Referente as férias vencidas, em dobro, a empresa foi notificada pelo sindicato, e recebeu prazo de 30 dias para solucionar o empasse. Caso a prestadora de serviços não dê uma devolutiva ao sindicato e aos trabalhadores, deverá pagar multa sobre o atraso das férias e responder às medidas judiciais cabíveis. O Ministério Público do Trabalho (MPT) poderá ser acionado para intervir na situação.

Em contato com a empresa, a mesma não quis dar informações ou falar sobre o assunto e pediu que o assunto fosse tratado diretamente com o sindicato, com quem já haviam estado em reunião nesta tarde.

 

 

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