Fique esperto: novos radares começam a ser instalados em Campo Grande

Os novos radares começaram a ser instalados em Campo Grande na tarde desta quarta-feira (17). O primeiro ponto a receber a instalação dos postes que sustentarão os aparelhos foi no pontilhão da Rua Ceará. A reportagem do Jornal Midiamax conversou com os funcionários que realizavam a implantação das estruturas e foi explicado que, depois da […]

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Os novos radares começaram a ser instalados em Campo Grande na tarde desta quarta-feira (17). O primeiro ponto a receber a instalação dos postes que sustentarão os aparelhos foi no pontilhão da Rua Ceará.

A reportagem do Jornal Midiamax conversou com os funcionários que realizavam a implantação das estruturas e foi explicado que, depois da instalação do poste e fiação subterrânea, o consórcio vencedor da licitação deverá instalar, finalmente, os aparelhos.

Ainda segundo os operários, depois da Ceará, outros 40 pontos receberão a equipe de instalação. “Esse aqui na Ceará foi o primeiro [ponto a receber os novos postes]. Até o final dia acredito que já devemos terminar aqui”, afirmou.

O funcionário ainda comenta que a progressão da instalação depende das ordens do consórcio e da Agetran, não revelando qual seria o próximo lugar que receberá a instalação.

A Agetran já havia adiantado que os novos radares começariam a ser instalados na segunda quinzena deste mês, onde os radares visíveis na Capital seriam substituídos por equipamentos mais modernos e sem a necessidade de efetuar cortes no asfalto, por exemplo.

Edital

Conforme o edital da licitação, vencido pelo Consórcio Cidade Morena, a Capital deverá receber radares em 97 faixas de rolamento, 30 faixas no formato “lombada eletrônica” e outras 109 faixas do tipo misto.

O edital também exige a instalação de 20 câmeras de fiscalização, central de monitoramento e sistemas de análise e inteligência de imagens veiculares e outro de processamento das imagens e infrações.

O titular da Agetran, Janine de Lima Bruno, destacou que a instalação dos radares será progressiva, visto que cada região requer um estudo separado. “Não serão todos de uma vez. Iremos pelas regiões mais críticas e aos poucos vamos fazendo a instalação nas demais áreas”, conclui.

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