Governador afirma que há possibilidade de incorporação do abono aos servidores da educação
Após reunião com equipe do Governo do Estado, a Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) aguarda o cumprimento da promessa de uma lei para a incorporação do abono de R$ 200 reais no salário dos administrativos da educação. O Governador Reinaldo Azambuja (PSDB) repetiu que firmou um compromisso com os trabalhadores e que há a possibilidade.
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Após reunião com equipe do Governo do Estado, a Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) aguarda o cumprimento da promessa de uma lei para a incorporação do abono de R$ 200 reais no salário dos administrativos da educação. O Governador Reinaldo Azambuja (PSDB) repetiu que firmou um compromisso com os trabalhadores e que há a possibilidade do abono ser concedido.
Entretanto, o tempo é curto. A presidente em exercício da Fetems, Sueli Veiga Melo, afirma que o governo tem só até esta quarta-feira (4) para garantir a reivindicação dos servidores. “Por causa do período eleitoral, a partir de amanhã (quinta-feira) ele não pode emitir nenhum ato. O prazo, na verdade, é hoje. Ele tem que mandar o projeto de lei, os deputados já fizeram acordo, então com o projeto, eles aprovam em um dia”, explica.
O governador Azambuja, em agenda pública na manhã desta quarta-feira (4), afirmou que fez um compromisso com os administrativos, mas que o limite prudencial não permite a incorporação do abono. “O compromisso já existe. O problema é quando fazer, por conta da questão da lei de responsabilidade fiscal, mas hoje o Eduardo Ridel (PSDB) está buscando este entendimento, se for necessário um projeto de lei, será encaminhado à Assembleia Legislativa”.
A presidente da Fetems afirma que aguarda a decisão do Governo até esta quarta-feira (4) para decidir que medidas a Federação pode tomar. Segundo Sueli, o limite de gastos com pessoal não é justificativa para não conceder o abono. “O governo apresentou dados, extrapolaram limite prudencial (46,55%), mas o governo tem limite até 49% para gasto com pessoal, logo a gente entende que isso não limita. É um reajuste que significa muito pouco na folha, não vai quebrar o estado por isso”, conclui.
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