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Cotidiano

Anúncio de botijão a R$ 200 causa polêmica em grupo de classificados

Os consumidores estão enfrentando dificuldades para encontrar gás de cozinha em Campo Grande desde a última semana, reflexos dos dez dias de paralisação dos caminhoneiros no país. Após pesquisa, o Jornal Midiamax apurou que das 20 revendedoras, apenas uma ainda tinha o produto para vender. Os preços variam de R$ 65 a R$ 80. Confira […]
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Os consumidores estão enfrentando dificuldades para encontrar em desde a última semana, reflexos dos dez dias de paralisação dos caminhoneiros no país.

Após pesquisa, o Jornal Midiamax apurou que das 20 revendedoras, apenas uma ainda tinha o produto para vender. Os preços variam de R$ 65 a R$ 80. Confira a lista clicando aqui.

“Aproveitando” a escassez do gás de cozinha nas revendas, há moradores que estão usando as redes sociais para vender botijões cheios e internautas fazem até leilão para conseguir comprar.

Vendendo o vasilhame + o gás, uma moradora anunciou o botijão por R$ 200 em um grupo de vendas no Facebook e publicação causou polêmica. À reportagem ela comentou que muitas pessoas estão criticando, pois não compreendem que a venda não é apenas o gás, mas sim o conjunto. “Muita gente criticando, acham que estou vendendo só o gás. Estou vendendo porque estou apertada, muita conta para pagar”, contou.

Um dos internautas comentou que isso é oportunismo e vendedora deveria ser denunciada pelo preço ofertado. No entanto nas revendas o preço do vasilhame + o gás, é vendido por até R$ 260 e, desta forma, a moradora estaria vendendo mais barato que nos estabelecimentos.

Outros usuários manifestaram interesse na compra. “Se você tiver três, eu quero os três”, disse uma mulher. Outro rapaz comentou “Dou R$ 250, você entrega? ”, questionou.

‘Caça ao tesouro’

O Sindicato do Gás de Mato Grosso do Sul confirma que a oferta do produto ainda é precária em todo o estado. Segundo o presidente do sindicato, Vilson de Lima, o reabastecimento começou na sexta-feira (1) após o fim da greve dos caminhoneiros. A previsão é de que os estoques sejam normalizados até a quarta-feira (6) nas 1.200 revendedoras de gás em toda a Capital.

O presidente afirma que os estoques chegaram a zerar em todas as 5.600 revendedoras do estado e esta é a causa da dificuldade de consumidores encontrarem gás. “Estamos normalizando, mas como estávamos zerados, vai demorar mais um pouco. No interior, a situação foi ainda pior devido à distância”, afirma Lima.

Jornal Midiamax fez uma pesquisa em 20 revendedoras de Campo Grande e, em quase todas, não havia gás. Os estabelecimentos afirmam que o produto deve chegar ainda na tarde desta segunda-feira e alguns até agendam a venda para os clientes.

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